Fotos Amazônia!!!!
Simpósio/ UFAM
Maior folha do mundo em 1997 - Bosque da ciência
Encontro das águas
Maior folha do mundo em 1997 - Bosque da ciência
Encontro das águas
Amazônas! Brasil
A semana passada passei na cidade de Manaus-AM, participando do X Simpósio de Clima na UFAM-Universidade Federal do Amazonas, onde foi possível ouvir sobre as discussões climáticas.
Aproveitando a oportunidade aprovetei para conhecer um pouquinho de Manaus a linda capital do Amazonas.
Fomos em um grupo de 12 pessoas, alunos da graduação, do mestrado da UFG/Jataí acompanhados pela profa. orientadora dos projetos Dra. Zilda de Fátima Mariano.
O teatro Amazonas
É exuberante com sua riqueza e beleza. Inaugurado em 1896 no auge do ciclo econômico da borracha. A sala de espetáculos do teatro tem capacidade para 701 pessoas, distribuídas entre a plateia e os três andares de camarotes. Com características barrocas, destaca-se a pintura do teto que representa a base da Torre Eifel na França.
O encontro das águas do rio Negro e Solimões
É incrivel as águas descem juntas lado a lado por aproximadamente 10 km até se misturarem e formar o maior rio do mundo o Amazonas.
O encontro das águas, fenômeno natural na confluência entre os
rios Negro e Solimões foi declarado patrimônio
cultural brasileiro. A escolha foi feita pelo Conselho Consultivo do
Patrimônio Cultural, do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e
Artístico do Brasil).
Esse fenômeno acontece em decorrência da diferença entre a temperatura e
densidade das águas e, ainda, à velocidade de suas correntezas:
O Bosque da ciência
Inaugurado
em 1º de abril de 1995, como parte das comemorações
do 40º aniversário do Instituto Nacional de Pesquisas
da Amazônia - INPA. Concretizou-se, assim, um antigo
sonho de abrir as portas do Instituto ao público. O Bosque da Ciência é uma área de
aproximadamente 13 (treze) hectares, localizado no perímetro
urbano da cidade de Manaus.
Na parte interna encontra-se vários animais como o peixe-boi em áquarios, macacos soltos. No museu encontra-se o registro da maior folha do mundo registrada no guines de 1997 e também retrata como era a vida do serigueiro e expõe a fauna e a flora amazonense. Um local de extrema beleza no centro da cidade. É um passeio que precisa ser feito em Manaus.
O CIGS - Centro de Instrução de Guerra na Selva, é um zoológico de animais da fauna amazonense, onça, sucuri, pássaros, macacos entre outros em uma área de 36 mil metros quadrados, com 285 animais de 56 espécies diferentes . Os animais são recolhidos pelo Ibama ou pela população e entregue ao Sigs alguns são reabilitados e retornam ao seu ambiente natural os que não tem essa condição ficam no zoológico. Além de conhecer a fauna, também há loja de artesanato, lanchonete e play graund para as crianças.
Foi uma semana de aprendizado e muito calor, a temperatura sempre em torno de 38º muito quente e úmido, embora em uma semana de estadia em Manaus choveu apenas um dia.
Vistamos outros pontos turisticos como a praia da Ponta Negra, o Porto Flutuante e muitos ficaram para uma outra vez como o Distrito Industrial a chamada Zona Franca de Manaus e o porto que escoa toda mercadoria para São Paulo.
Valeu a visita!! Vou postar algumas fotos.
Primeiro-ministro de Israel diz estar preparado para aumentar ofensiva
18/11/2012 07h48 - Atualizado em 18/11/2012 11h15
Do G1, com agências interacionais
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse neste domingo (18) que o país está preparado para aumentar significativamente sua ofensiva sobre Gaza. A marinha israelense bombardeou alvos no litoral de Gaza neste domingo, quinto dia de confrontos na região.
“Estamos cobrando um preço alto do Hamas e das organizações terroristas, e as Forças de Defesa israelenses estão preparadas para uma siginificante expansão da operação”, disse Netanyahu no início do conselho de ministros. "Os soldados estão preparados para qualquer atividade que possa ser levada adiante."
O primeiro-ministro fez seus comentários enquanto milhares de soldados e equipamentos militares se concentram junto à fronteira com Gaza, o que alimenta a hipótese de que Israel inicie uma operação terrestre após cinco dias de ataques aéreos. Netanyahu, entretanto, não deu detalhes sobre a operação nem comentou sobre a possibilidade de uma ofensiva terrestre.
Fumaça sobe após ataque das forças de Israel na cidade de Gaza neste domingo (18) (Foto: Bernat Armangue/AP)
Por outro lado, o porta-voz militar do Hamas, Abu Ubaida, foi desafiador ao falar em uma coletiva de imprensa em Gaza. "Esta rodada de confrontos não será a última contra o inimigo sionista e está apenas começando".
Leia toda a reportagem em: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/11/primeiro-ministro-de-israel-diz-estar-preparado-para-aumentar-ofensiva.html
Brasil menospreza potencial de energia solar e eólica, segundo relatório
2/11/201219h54
Carolina Gonçalves
Da Agência Brasil, em Brasília
Da Agência Brasil, em Brasília
O potencial de energia solar e eólica no Brasil tem sido menosprezado
nas políticas públicas do setor energético. A avaliação de um grupo de
organizações não governamentais que acompanham o setor foi divulgada
nesta segunda-feira (12) na segunda edição do relatório O Setor Elétrico
Brasileiro e a Sustentabilidade.
De acordo com o documento, com as tecnologias disponíveis atualmente para aproveitamento de energia solar, seria possível atender a 10% de toda a demanda atual de energia elétrica com a captação em menos de 5% da área urbanizada do Brasil. Os estudos apontam que, no caso da energia eólica, o potencial inexplorado chega a 300 gigawatts, o que equivaleria a quase três vezes o total da capacidade instalada atualmente no país.
"A questão central é que há uma necessidade de abrir um debate mais amplo entre governo e sociedade. Criticamos as premissas usadas para estimar a demanda [por energia], que são baseadas apenas no PIB [Produto Interno Bruto]", diz o geógrafo Brent Millikanm, diretor do Programa Amazônia da ONG International Rivers – Brasil.
Segundo ele, com mais espaço de discussão em diferentes setores, o governo conseguiria definir "um planejamento mais amplo que mostre quais as reais necessidade do país e como atender com mais eficiência e menor custo social e ambiental".
A ausência de uma política de incentivos para a inovação tecnológica e a ampliação da escala de produção de energia têm prejudicado a expansão de outros potenciais elétricos do país, apontam os pesquisadores.
Para os representantes das ONGs Instituto Socioambiental, Greenpeace, Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, International Rivers – Brasil, Amazon Watch e WWF,a falta desses estímulos prejudica diretamente os resultados da indústria nacional. "É importante termos uma política mais voltada para eficiência que é fundamental para competitividade industrial", acrescentou Millikanm.
Os dados apresentados no documento mostram que os investimentos privados em energia renovável no Brasil cresceram 8% em 2011, saltando para US$ 7 bilhões (cerca de R$ 14,360 bilhões) – impulsionados, principalmente, pelo potencial da energia eólica. Em todo o mundo, os investimentos em energia renovável chegaram a US$ 237 bilhões (R$ 486,2 bilhões) em 2011, superando os US$ 223 bilhões (R$ 457 bilhões) gastos no mesmo ano para a construção de novas usinas movidas a combustíveis fósseis.
Os pesquisadores dizem que, além de direcionar melhor as demandas, os debates com a sociedade poderiam orientar as estratégias do setor baseado na realidade das regiões e nos potenciais impactos que poderiam gerar. Millikanm explica que a composição do Conselho de Política Energética, responsável pela aprovação dos planos do setor, refletem a atual situação.
“Deveria ter representantes da sociedade civil e de universidades nesse conselho, mas, essas cadeiras estão vazias. Isso é emblemático da falta de diálogo. Se tivesse um debate mais aberto, tomariam decisões melhores para a sociedade. Como existem parcerias muito fortes das grandes empreiteiras e de outras empresas, como as de mineração, a política pública acaba sendo desviada para alguns interesses”, criticou.
Procurados pela reportagem, os ministérios do Meio Ambiente, de Minas e Energia e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) não se pronunciaram sobre o estudo.
De acordo com o documento, com as tecnologias disponíveis atualmente para aproveitamento de energia solar, seria possível atender a 10% de toda a demanda atual de energia elétrica com a captação em menos de 5% da área urbanizada do Brasil. Os estudos apontam que, no caso da energia eólica, o potencial inexplorado chega a 300 gigawatts, o que equivaleria a quase três vezes o total da capacidade instalada atualmente no país.
"A questão central é que há uma necessidade de abrir um debate mais amplo entre governo e sociedade. Criticamos as premissas usadas para estimar a demanda [por energia], que são baseadas apenas no PIB [Produto Interno Bruto]", diz o geógrafo Brent Millikanm, diretor do Programa Amazônia da ONG International Rivers – Brasil.
Segundo ele, com mais espaço de discussão em diferentes setores, o governo conseguiria definir "um planejamento mais amplo que mostre quais as reais necessidade do país e como atender com mais eficiência e menor custo social e ambiental".
A ausência de uma política de incentivos para a inovação tecnológica e a ampliação da escala de produção de energia têm prejudicado a expansão de outros potenciais elétricos do país, apontam os pesquisadores.
Para os representantes das ONGs Instituto Socioambiental, Greenpeace, Amigos da Terra – Amazônia Brasileira, International Rivers – Brasil, Amazon Watch e WWF,a falta desses estímulos prejudica diretamente os resultados da indústria nacional. "É importante termos uma política mais voltada para eficiência que é fundamental para competitividade industrial", acrescentou Millikanm.
Os dados apresentados no documento mostram que os investimentos privados em energia renovável no Brasil cresceram 8% em 2011, saltando para US$ 7 bilhões (cerca de R$ 14,360 bilhões) – impulsionados, principalmente, pelo potencial da energia eólica. Em todo o mundo, os investimentos em energia renovável chegaram a US$ 237 bilhões (R$ 486,2 bilhões) em 2011, superando os US$ 223 bilhões (R$ 457 bilhões) gastos no mesmo ano para a construção de novas usinas movidas a combustíveis fósseis.
Os pesquisadores dizem que, além de direcionar melhor as demandas, os debates com a sociedade poderiam orientar as estratégias do setor baseado na realidade das regiões e nos potenciais impactos que poderiam gerar. Millikanm explica que a composição do Conselho de Política Energética, responsável pela aprovação dos planos do setor, refletem a atual situação.
“Deveria ter representantes da sociedade civil e de universidades nesse conselho, mas, essas cadeiras estão vazias. Isso é emblemático da falta de diálogo. Se tivesse um debate mais aberto, tomariam decisões melhores para a sociedade. Como existem parcerias muito fortes das grandes empreiteiras e de outras empresas, como as de mineração, a política pública acaba sendo desviada para alguns interesses”, criticou.
Procurados pela reportagem, os ministérios do Meio Ambiente, de Minas e Energia e o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) não se pronunciaram sobre o estudo.
http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2012/11/12/brasil-menospreza-potencial-de-energia-solar-e-eolica-segundo-relatorio.htm
Oceanógrafo defende controle ambiental na área de exploração do pré-sal
Alana Gandra
Da Agência Brasil, no Rio de Janeiro
Da Agência Brasil, no Rio de Janeiro
13/11/201215h50
A sustentabilidade dos oceanos é um dos principais temas de debate do
5º Congresso Brasileiro de Oceanografia, que será aberto na noite desta
terça-feira (13), no Rio de Janeiro. Carlos Leandro da Silva Júnior,
vice-presidente da Associação Brasileira de Oceanografia e que preside o
congresso deste ano, defendeu controle ambiental na área de exploração
do pré-sal.
"A gente tem visto aumento da produção de petróleo e a discussão no
Congresso em torno da divisão dos royalties do petróleo, mas ninguém
bota a questão ambiental no âmbito do pré-sal. Ou seja: o que está se
fazendo na realidade para um bom monitoramento ambiental da região que
ninguém conhece?"
O oceanógrafo enfatiza a necessidade de se evitar o que ocorreu na
Bacia de Campos, no Estado do Rio de Janeiro. Para ele, os trabalhos de
exploração e perfuração começaram a ser efetuados antes da realização de
estudos ambientais. Com isso, perderam-se as referências de como era o
ambiente naquele local.
O presidente do congresso ressalta a importância da linha base do
processo de conhecimento, para evitar consequências negativas no futuro.
"Como você vai preservar uma coisa que não conhece?”, indagou. "A gente
acha que antes de começar a produção e os investimentos, a preocupação
deveria ser a realização de estudos em oceanografia para desenvolver o
conhecimento na região, ter o mapeamento de tudo da área de biologia, de
pesca, química, sísmica, para depois poder furar".
Prejuízos à flora e à fauna marinha também serão abordados: "Não se pode mitigar alguma coisa sem conhecer antes."
Outra preocupação diz respeito à questão das energias renováveis nos
oceanos. Isso envolve, segundo o presidente do congresso, a geração de
energia a partir das ondas e a energia eólica no mar. "São temas que têm
de ser discutidos." Os corais encontrados em águas profundas e os
impactos das mudanças climáticas nos corais são outros temas que serão
debatidos durante o encontro, que se estenderá até o próximo dia 16.
Carlos Leandro salienta, ainda, a questão da gestão e da segurança dos
portos. "Em um país como o nosso, que precisa crescer, porto é
fundamental do ponto de vista de exportação e importação. O Brasil
precisa ter bons portos, com segurança operacional, com conhecimento das
áreas do entorno". É preciso que os portos estejam preparados para
grandes acidentes, com planos de emergência para as áreas, defende.
O monitoramento e a mitigação de vazamentos de óleo no mar serão
examinados durante o congresso, para evitar que incidentes possam vir a
afetar, inclusive, outros países. É preciso, reforça o presidente, que
as pessoas atentem para o fato que o Brasil tem 8.000 quilômetros de
costa e vejam a importância das espécies do oceano profundo e não
somente das praias. "Tem que ver a importância do oceano no seu aspecto
mais amplo."
Evento paralelo
Além de workshops, visando à elaboração de propostas que serão
encaminhadas à sociedade, o congresso contará com palestras de
especialistas e apresentação de 1.360 trabalhos científicos. O evento
conta com apoio da Marinha, da Petrobras, da ANP (Agência Nacional do
Petróleo) e do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Está
prevista palestra sobre a importância da oceanografia para a estratégia
da Marinha. Durante o congresso, serão comemorados os 35 anos do curso
de oceanografia da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
O congresso objetiva apresentar novos conhecimentos por meio de
pesquisas técnicas e científicas na área dos oceanos. Esta é a primeira
vez que o evento é promovido no Rio de Janeiro, Estado considerado pela
Associação Brasileira de Oceanografia uma referência no Brasil no que
tange a questões no mar.
Em paralelo, ocorrerá a 7ª Feira Técnico-Científica Brasil Oceano, para
apresentação, promoção e comercialização de novos produtos, serviços e
tecnologias. Carlos Leandro afirma que a feira pretende estimular alunos
do segundo grau de escolas públicas e privadas a conhecerem
equipamentos usados em oceanografia, entre os quais um radar que mede
correntes remotamente.
A feira destaca também projetos ambientais desenvolvidos por ONGs
(organizações não governamentais). "As ONGs não podem ficar fora do
processo, porque além de formadoras de opinião, elas são uma forma de
pressionar o setor produtivo a ter políticas ambientais."
http://noticias.uol.com.br/meio-ambiente/ultimas-noticias/redacao/2012/11/13/oceanografo-defende-controle-ambiental-na-area-de-exploracao-do-pre-sal.htm
Deslizamento de pedras atinge casas em Nova Friburgo (RJ)
13/11/2012
-
18h42
Marcello Medeiros/O Diário de Teresópolis
Casas ficar destruídas após deslizamentos de pedras na localidade de Três Irmãos, em Nova Friburgo.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1185131-deslizamento-de-pedras-atinge-casas-em-nova-friburgo-rj.shtml
Pelo menos cinco casas foram atingidas por pedras que rolaram na tarde
desta terça-feira (13) na localidade de Três Irmãos, distrito de
Conselheiro Paulino, em Nova Friburgo, na região serrana do Rio de
Janeiro. As informações são da Defesa Civil do município.
Ainda de acordo com a Defesa Civil não há vítimas já que as casas
estavam desocupadas por estarem localizadas em uma área de risco. A
cidade está em alerta máximo desde a madrugada dessa terça-feira. O
órgão acionou as 35 sirenes que alertam 24 comunidades sobre o risco de
enchentes e desabamentos.
O alerta serve de orientação para que os moradores de áreas consideradas
de risco busquem algum dos 101 pontos de apoio existentes na cidade.
A região serrana do Rio foi atingida por enchentes e deslizamentos de
encostas que causaram 900 mortos em janeiro de 2011, 428 deles em Nova
Friburgo. As sirenes de alerta para risco de enchentes foram instaladas
após o desastre em Nova Friburgo, Petrópolis e Teresópolis.
Casas ficar destruídas após deslizamentos de pedras na localidade de Três Irmãos, em Nova Friburgo.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1185131-deslizamento-de-pedras-atinge-casas-em-nova-friburgo-rj.shtml
Ciclistas chamam a atenção para a sustentabilidade, em Vitória
Capixabas foram à Praia de Camburi mesmo com chuva.
Pedalada Sustentável tentou conscientizar moradores para uso da bicicleta.
11/11/2012 11h07 - Atualizado em 11/11/2012 11h07
Mesmo com tempo nublado e chuva fina, ciclistas capixabas tomaram a Avenida Dante Micheline, na Praia de Camburi, em Vitória, e participaram da 2ª Pedalada Sustentável, na manhã deste domingo (11). O evento, organizado pela TV Gazeta, teve concentração no píer de Iemanjá e percorreu cerca de 4 quilômetros da via. Na avenida, famílias, crianças, jovens e adultos pedalaram com o ideal de ter um mundo mais sustentável.
O artesão José Leopoldo Silva, de 51 anos, propagou ainda mais a ideia de sustentabilidade. Além de utilizar a bicicleta para o trabalho no dia a dia, ele a enfeitou com garrafas pet recicladas. "Minha bicicleta pesa quase 120kg, tudo com material reciclável. É preciso conscientizar as pessoas. Aqui em Vitória muita gente usa carro para ir para o trabalho e para pequenas distâncias, é preciso usar a bicicleta", disse.
Quem também aprendeu o exemplo desde cedo é Renan Ferreira, de 11 anos. Com uma bicicleta enfeitada com caveiras, ele diz ter herdado do avô a paixão por pedalar. "Eu gosto das caveiras e também de usar bicicleta, aprendi com meu avô, que usa ela para tudo", afirmou.
Durante o evento, os ciclistas receberam bexigas para enfeitar as bicicletas e tiveram aulas de dança e alongamento. A Guarda de Trânsito de Vitória acompanhou o grupo durante o trajeto, que utilizou o espaço da 'Avenida do Lazer' em Camburi.
http://g1.globo.com/espirito-santo/noticia/2012/11/ciclistas-chamam-atencao-para-sustentabilidade-em-vitoria.html
Interrelação Clima e Relevo!
Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=hJ54uEwJLK0
O imunologista brasileiro/out. 2012
O imunologista brasileiro Michel Nussenzweig, radicado em Nova York, nos
Estados Unidos, desenvolveu vacina experimental mais eficaz contra o
vírus da Aids, segundo informou nesta quarta-feira (24) a revista
Nature. O tratamento experimental é composto por cinco potentes
anticorpos e foi administrado em ratos "humanizados", ou seja, cobaias
que dispõem de um sistema imunológico idêntico ao humano. Nussenzweig
observou que a carga viral dos ratos caiu para níveis abaixo dos
detectáveis e foram mantidos assim por até 60 dias depois do término do
tratamento.
http://noticias.uol.com.br/ciencia/album/2012/10/01/imagens-do-mes-outubro2012.htm#fotoNav=69
Brasil é um dos países da América Latina com mais alunos em Harvard
27/10/2012 07h00
- Atualizado em
28/10/2012 14h10
Com 85 estudantes, país fica atrás só do México, com 86, entre os latinos.
'Tem muita gente que ama o Brasil', diz Deborah Alves, estudante do 2º ano.
O Brasil é um dos países da América Latina que mais possui alunos na Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, uma das mais conceituadas do mundo. Segundo levantamento divulgado pela instituição na semana passada, atualmente há 85 brasileiros em todas as escolas de Harvard, incluindo graduação e pós. O número subiu 37% em dois anos – em 2010, os brasileiros eram representados por 62 alunos. Neste ano, os estudantes Tábata Amaral, de São Paulo, e João Henrique Vogel, do Rio de Janeiro, ambos com 18 anos, foram aceitos na graduação e ajudaram a engrossar o número de brasileiros em Harvard.
Entre os latinos, os brasileiros perdem em representatividade por muito pouco para os mexicanos. Neste ano, eles são 86 em Harvard (um a mais do que os brasileiros); no ano passado eram 77; e em 2010, 83 estudantes. Entres os estrangeiros, quem lidera o ranking são os chineses (686), seguidos pelos canadenses (556) e sul-coreanos (304). No total, a instituição possui 21 mil estudantes, dos quais 4.404 são estrangeiros.
Associação de brasileiros
Deborah Alves, de 19 anos, é de São Paulo, está no seu segundo ano em Harvard e se tornou umas das co-presidentes da Harvard Undergraduate Brazilian Association (HUBA), em português, Associação dos Alunos Brasileiros de Graduação de Harvard.
Deborah Alves, de 19 anos, é de São Paulo, está no seu segundo ano em Harvard e se tornou umas das co-presidentes da Harvard Undergraduate Brazilian Association (HUBA), em português, Associação dos Alunos Brasileiros de Graduação de Harvard.
A estudante diz que a imagem do brasileiro na universidade é muito
positiva e o país causa curiosidade. “Tem muita gente que ama o Brasil e
quando conhece um de nós fica contente, pergunta várias coisas, ainda
mais com a Copa do Mundo e as Olimpíadas chegando”, diz.
Deborah conta que o número de interessados em aprender o português
aumentou, principalmente entre os latinos. Para ela, o contingente de
brasileiros em Harvard deve ganhar força, pois os estudantes têm tido
mais acesso às informações sobre o processo seletivo e conhecimento
sobre a oportunidade de disputar vagas nas universidades americanas.
“Harvard está definitivamente interessada em ter mais alunos
brasileiros.”
A jovem quer se formar em ciências da computação e matemática, mas
também tem interesse em artes visuais. Neste semestre, estuda música,
desenho, economia e computação gráfica. E apesar de gostar muito da
infraestrutura e das oportunidades oferecidas por Harvard, Deborah
pretende voltar para casa quando se formar. “Adoro morar em Cambridge
(nos Estados Unidos), mas sinto muita saudade do Brasil. Também acho que
o Brasil tem potencial a ser desenvolvido na minha área e quero fazer
parte disso.”
Cobiçada
O número de brasileiros admitidos em Harvard a cada ano não é fixo, não há uma cota pré-estabelecida. Mas a universidade é uma das mais cobiçadas por quem faz o ‘application’, vestibular americano. Além da prova em inglês que avalia o conhecimento e raciocínio em várias disciplinas, o candidato precisa passar por testes de proficiência em inglês, fazer cartas de recomendação, redações, entrevistas. Também são analisadas as atividades extracurriculares do estudante, como prática esportiva e trabalho voluntário.
O número de brasileiros admitidos em Harvard a cada ano não é fixo, não há uma cota pré-estabelecida. Mas a universidade é uma das mais cobiçadas por quem faz o ‘application’, vestibular americano. Além da prova em inglês que avalia o conhecimento e raciocínio em várias disciplinas, o candidato precisa passar por testes de proficiência em inglês, fazer cartas de recomendação, redações, entrevistas. Também são analisadas as atividades extracurriculares do estudante, como prática esportiva e trabalho voluntário.
Outra característica das universidades americanas é o sistema ‘liberal
arts’, onde o aluno tem a possibilidade de definir a carreira que vai
seguir em até dois anos do curso. Neste período, pode experimentar as
disciplinas que mais lhe interessa, variando entre exatas, humanas,
biológicas, artes, entre outros. Depois de optar por uma carreira
específica, o aluno ainda pode mesclar disciplinas de outros campos do
conhecimento.
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2012/10/brasil-e-um-dos-paises-da-america-latina-com-mais-alunos-em-harvard.html