Mais de 70 pessoas desaparecem na China na passagem do tufão Wutip

30/09/2013 03h03 - Atualizado em 30/09/2013 09h53

Desaparecidos estavam em barcos pesqueiros e nº ainda pode aumentar.
13 pessoas foram resgatadas; operações de salvamento continuam.

Autoridades marítimas da Chinaanunciaram que 74 pessoas desapareram no mar após a passagem do tufão Wutip nesta segunda-feira (30). Cinco navios, com 171 passageiros a bordo, foram atingidos pelo tufão, o 21º desta temporada, informou a agência EFE. Os desaparecidos eram tripulantes de  três navios pesqueiros. Dois dos navios estavam a cerca de 330 km da ilha de Hainan quando afundaram. Ele haviam atracado na província de Cantão, no sul do país, e navegavam perto das ilhas Xisha quando foram atingidos. A rota do terceiro navio é desconhecida e o número de desaparecidos pode aumentar. Autoridades informaram que 13 pessoas foram resgatadas e que as operações de salvamento continuam. No domingo, a China havia elevado para laranja o nível de alerta para o tufão que se aproximava da costa sul do país. O mar da China Meridional 'está enfrentando ondas fortes pela influência de Wutip', disse o Centro Marítimo de Previsão Meteorológica chinês. As ondas chegaram a nove metros de altura, e o local mais agitado estava perto da ilha chinesa de Hainan - um destino popular de turismo na região. O Centro Marítimo alertou navios e as autoridades costeiras para tomar medidas preventivas, e estendeu o aviso para as províncias de Guangdong e Guangxi (sul), onde o tufão é esperado para chegar hoje.
Turista tira foto com onda na China. Ondas chegaram a nove metros de altura após passagem de tufão pelo país. (Foto: Reuters/Stringer )

Índice de analfabetismo para de cair e fica em 8,7%, diz Pnad

27/09/2013 10h36 - Atualizado em 27/09/2013 13h56


Mais da metade da população analfabeta do país está na região Nordeste.
Sul e Sudeste apresentaram taxas de 4,4% e 4,8%, respectivamente.

Do G1, em São Paulo


A taxa de analfabetismo no Brasil parou de cair. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgada nesta sexta-feira (27), em 2012, a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade foi estimada em 8,7%, o que correspondeu ao contingente de 13,2 milhões de analfabetos. Em 2011, essa taxa foi de 8,6% e o contingente foi de 12,9 milhões de pessoas.
Esta é a primeira vez que a taxa de analfabetismo aumenta em 15 anos. A última vez que o índice subiu em relação ao ano anterior foi em 1997. A partir de então, o índice vinha apresentando queda constante.
Em relação aos dados regionais, em 2012, as regiões Sul e Sudeste apresentaram taxas de analfabetismo de 4,4% e 4,8%, respectivamente, tendo a região Sudeste mantido a mesma taxa que no ano anterior. Na região Centro-Oeste, a taxa foi de 6,7%. Na região Norte, o índice é de 10,0%.
A região Nordeste registrou taxa de analfabetismo de 17,4% entre as pessoas de 15 anos ou mais de idade em 2012, 0,5 ponto percentual acima da taxa de 2011 (16,9%). O Nordeste concentra mais da metade (54%) do total de analfabetos de 15 anos ou mais de idade do Brasil, um contingente que somava 7,1 milhões de pessoas. Mas analisando a evolução em 8 anos, a maior queda da taxa de analfabetismo foi verificada na região Nordeste, de 5,1 pontos percentuais (22,5%, em 2004, para 17,4%, em 2012).
No Centro-Oeste a taxa de analfabetismo das pessoas de 15 anos ou mais de idade passou de 6,3% em 2011 para 6,7% em 2012, o que também não foi estatisticamente significativo. No Brasil, a taxa foi estimada em 8,7%, frente a 8,6% em 2011 e 11,5% em 2004. Em 2012, havia no país 13,2 milhões de analfabetos com 15 anos ou mais de idade.
A taxa de analfabetismo no país tem se mostrado maior nos grupos de idades mais elevadas em todas as regiões. Entre aqueles que tinham de 15 a 19 anos de idade, a taxa foi de 1,2%, contra 1,6% entre os de 20 a 24 anos, 2,8% no grupo de 25 a 29 anos, 5,1% de 30 a 39 anos, alcançou 9,8% para as pessoas de 40 a 59 anos e foi de 24,4% entre os com 60 anos ou mais de idade.
Para IBGE, só a próxima Pnad poderá confirmar aumento do analfabetismo. "Ao longo do tempo a tendência foi de redução como um todo,  com taxas em níveis estáveis entre a  população idosa. O resultado de 2012 não é significativo em relação a 2011, pode ter acontecido por conta da amostragem probabilística. No ano que vem é que se vai ver se a taxa permanece estável ou continua na tendência de queda", disse a presidente do IBGE, Wasmália Bivar.
Em nota, o Ministério da Educação afirmou que "o analfabetismo de jovens e adultos vem sendo reduzido no Brasil — passou de 11,5% em 2004 para 8,7% em 2012", e destacou que "na faixa de 15 a 19 anos, a Pnad de 2012 registra taxa de analfabetismo de 1,2%, muito inferior à média geral, o que demonstra a efetividade das políticas em curso para a educação básica".
O MEC diz ainda que "na análise dos dados da Pnad deve-se considerar a dificuldade de identificar variações significativas no intervalo de um ano para outro, consideradas a metodologia usada e a natureza do fenômeno medido. Nesse caso, a análise da série temporal apresenta uma visão mais adequada do fenômeno em questão. O Ministério da Educação monitora com atenção os dados de evolução do analfabetismo no país e dará continuidade aos esforços no sentido de romper com o ciclo de produção do analfabetismo".
Brasileiros sem instrução
Ainda de acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), diminuiu o número de brasileiros que não tem nenhuma instrução ou menos de um ano de estudo entre 2011 e 2012. Em 2011, 11,5% da população, o equivalente a 19,1 mihões de pessoas de 10 anos ou mais de idade se encaixam neste perfil. Um ano depois, a situação melhorou um pouco: as pessoas com até um ano de instrução representam 9% da população ou 15,1 milhão.

O estudo investiga dados sobre população, migração, educação, emprego, família, domicílios e rendimento. Foram ouvidas 362.451 pessoas em 147.203 domicílios. Segundo o IBGE, a população residente em 2011 no país era de 196,9 milhões.
Os maiores índices de pessoas de 10 anos ou mais de idade sem instrução se concentram na região Nordeste, seguida por Sudeste. (Confira em tabela no site)
A pesquisa aponta também uma diminuição na taxa de analfabetismo funcional, representada pela proporção de pessoas de 15 anos ou mais com menos de quatro anos de estudo. Caiu de 20,4% (2011), para 18,3% (2012). No ano passado foram contabilizados 27,8 milhões de pessoas nestas condições.
Em contrapartida à ligeira recuperação nas taxas de brasileiros com pouco ou nenhum estudo, o índice de analfabetismo entre pessoas com 25 anos ou mais aumentou. Subiu de 10,6% em 2011 para 10,7% em 2012.
Ensino superior
O percentual de pessoas com nível superior completo aumentou de 11,4%, em 2011, para 12,0%, em 2012. Assim, em 2012, havia 14,2 milhões de pessoas com nível superior completo, 6,5% a mais que em 2011.


Ilha formada após terremoto atrai curiosos no Paquistão

26/09/2013 11h50 - Atualizado em 26/09/2013 12h57

Segundo agência, ilha solta bolhas de gás inflamável.
Há 348 mortos e mais de 500 feridos após abalo de terça-feira.


O terremoto de magnitude 7,7 da terça-feira no sudoeste do Paquistão, que matou 348 pessoas, formou uma ilha em frente ao litoral paquistanês no mar Arábico que agora atrai curiosos, apesar do alerta do Instituto de Sismologia do país de que as pedras da ilha estariam emitindo gases.
Um repórter cinematográfico da agência de notícias Reuters registrou bolhas emergindo da superfície que pegavam fogo quando em contato com uma chama de isqueiro.
O terremoto, que afetou a província pobre do Baluquistão e sobretudo a cidade de Awaran, também foi sentido na Índia e Irã. O balanço anterior registrava 328 mortos.
"Temos os números confirmados de pelo menos 348 pessoas mortas e 513 feridas", disse à AFP Abdul Latif Kakar, diretor da Administração Provincial para Desastres (PDMA).
'Apenas no distrito de Awaran temos as mortes confirmadas de 305 pessoas, além de 43 vítimas fatais no distrito de Kech", completou. Autoridades paquistanesas decretaram estado de emergência em parte do Baluquistão.
O Exército do Paquistão enviou centenas de soldados por via aérea para ajudar os atingidos pelo pior terremoto no país do sul asiático desde 2005, quando cerca de 75 mil pessoas foram mortas por um tremor no norte do país.
Casas foram destruídas e a comunicação foi cortada com o local mais atingido, Awaran. O tremor foi tão forte que provocou a formação de uma pequena ilha no mar em frente ao litoral paquistanês no mar Arábico.
Equipes de resgate enfrentaram dificuldade para chegar rapidamente ao local por ser muito remoto, e algumas autoridades disseram que o número de mortos deve aumentar à medida que os homens dos serviços de emergência conseguirem avançar pelas montanhas para verfificar os danos.
De acordo com o porta-voz do governo provincial, Jan Muhammad Buledi, a estrutura médica disponível é insuficiente e "não há espaço para atender os feridos nos hospitais".
Em uma zona de 50 quilômetros ao redor do epicentro vivem pelo menos 60 mil pessoas, segundo a agência da ONU para casos de catástrofe.

Caçadores de marfim usam cianeto na água e matam 80 elefantes no Zimbábue

Cris Chinaka
Em Harare
26/09/201312h09
Reuters

Caçadores de marfim do Zimbábue mataram mais de 80 elefantes ao colocar cianeto nos locais onde bebem água, ameaçando a sobrevivência de uma das maiores manadas do mundo, disse um ministro do país na quarta-feira (25).
O ministro do Meio Ambiente do Zimbábue, Saviour Kasukuwere, disse que os elefantes morreram nas últimas semanas no Parque Nacional Hwange, o maior da nação do Sul da África, enquanto forças de segurança se concentravam na eleição geral de 31 de julho.
Policiais e guardas florestais recuperaram 19 presas, apreenderam cianeto e armadilhas de arame após uma varredura em vilas próximas ao parque, localizado logo ao sul das cataratas de Victória.
"Estamos declarando guerra aos caçadores", disse o ministro à Reuters. "Estamos respondendo com toda nossa força porque nossos animais selvagens, incluindo os elefantes que estão matando, são parte de nossos recursos naturais e riquezas que queremos que beneficiem o povo Zimbábue."
O Zimbábue abriga uma das maiores manadas da África, acredita-se que metade de seus estimados 80 mil elefantes viva no Parque Hwange.
Kasukuwere, indicado ministro do Meio Ambiente há uma semana, disse que iria pressionar por punições severas aos caçadores acusados, geralmente sentenciados a menos de 9 anos de prisão sob acusação de contrabando de animais.
O Zimbábue trabalha para reanimar a indústria do turismo, incluindo as visitas às áreas onde há vida selvagem. O turismo no país sofreu anos de declínio devido às políticas econômicas do presidente Robert Mugabe.
Mugabe e seu partido ZANU-PF, no poder desde que a ex-Rodésia ganhou independência da Grã-Bretanha em 1980, foi reeleito em uma eleição no mês de julho, criticada por seus principais rivais de fraude.

Onça-parda passa por cirurgia após ser achada com ferimentos, em GO

12/09/2013 12h36 - Atualizado em 12/09/2013 12h36

Animal estava com fratura no fêmur e foi operado em clínica de Jataí.
Felino ficará em jaula isolada por pelo menos 90 dias para se recuperar.

Foi operada em Jataí, na região sudoeste de Goiás, a onça-parda encontrada ferida na zona rural da cidade. A cirurgia, que durou mais de duas horas, aconteceu na tarde de quarta-feira (11). O animal teve que ser operado por causa de uma fratura no fêmur, causada quando a onça foi atropelada.
Segundo o médico veterinário Leuton Scharles Bonfim, responsável pelo procedimento, o tempo de recuperação é de pelo menos 90 dias. A partir de agora, ela vai ficar descansando isolada em uma jaula na Chácara Zooflora, um abrigo que cuida de animais silvestres. O bicho foi levado ao local após ser resgatado. "Primeiro ela tem que se recuperar do procedimento que ela passou. Após isso, a gente vai avaliar. Se ela ficar 90 dias recebendo alimentação na boca, ela vai se acostumar com essa situação e perder o hábito da caça", explica o veterinário.
Na chácara, ela será medicada até que fique completamente curada. Quando isso acontecer, ela será devolvida para a natureza.  A onça, que é um filhote e pesa cerca de 17 kg, teve que ser sedada para facilitar o seu transporte até a clínica onde ela foi operada.
Resgate
A onça-parda foi encontrada com ferimentos em uma estada, na zona rural de Jataí, no sudoeste de Goiás. Ela foi resgatada pela Polícia Militar Ambiental e levada à Chácara Zooflora.

O felino foi localizado pelo vaqueiro Sebastião Nunes, na tarde de sábado (7). Ele relata que seguia por uma estrada quando visualizou a onça. Para imobilizar o felino, acabou se machucando. “Ela deu umas unhadas bem ruins no meu braço e no dedo”, conta.
A onça-parda, também conhecida como suçuarana, é a segunda maior espécie de felino do Brasil. Possui corpo alongado, medindo até 1,8 m de comprimento. Um macho adulto pesa 70 quilos.
Onça-parda passou por cirurgia após ser encontrada machucada (Foto: Reprodução / TV Anhanguera)
http://g1.globo.com/goias/noticia/2013/09/onca-parda-passa-por-cirurgia-apos-ser-achada-com-ferimentos-em-go.html



Baleias encalham no litoral do RN; cinco morrem

22/09/2013 09h39 - Atualizado em 22/09/2013 10h01


Animais são da espécie piloto e encalharam em Areia Branca, litoral Norte.
Biólogos ainda não sabem o que ocasionou a morte dos mamíferos.


Cerca de 30 baleias-piloto encalharam na praia de Upanema, em Areia Branca, na manhã deste domingo (22). A maioria dos animais foi recolocada no mar pela população local, mas cinco delas já morreram, de acordo com a Polícia Militar. Biólogos consultados pelo G1 ainda não sabem informar o que ocasionou o encalhe dos animais. Areia Branca fica na Costa Branca do Rio Grande do Norte, distante 327 quilômetros de Natal.
De acordo com o tenente João Almeida, do Pelotão Ambiental da Policia Militar de Mossoró, os policiais foram avisados do encalhe por volta das 5h. "De imediato acionamos a equipe do pelotão ambiental e ainda o projeto Cetáceos, mantido pela Petrobras e pela Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (UERN). Eles coordenaram a população na tentativa de resgatar os animais, reinserindo-os ao mar", falou o oficial.
Até as 9h40 deste domingo, ainda havia baleias vivas encalhadas na praia. A PM tentava com a Marinha do Brasil um rebocador para puxar os animais para o mar. Mesmo com o salvamento da maioria das baleias, cinco delas morreram - inclusive uma filhote, segundo a PM. Os animais mortos serão levados para estudo na universidade.
De acordo com biólogos, a baleia piloto não é costeira. Esses animais chegam a medir até 8,5 metros de comprimento, de coloração negra, cabeça em forma de globo sem bico definido e dentes presentes.
Filhote de baleia morreu ao lado da mãe na praia de Upanema (Foto: Divulgação/PM)



Baleias encalharam na praia de Upanema neste domingo (22) (Foto: Divulgação/PM)



Fenômeno astronômico permite ver planeta Vênus próximo da Lua

08/09/2013 20h05 - Atualizado em 08/09/2013 20h52

Imagens mostram planeta e Lua Crescente no Brasil e na Jordânia.
Vênus também é conhecido como estrela d'Alva.

Um fenômeno astronômico pode ser acompanhado na noite deste domingo (8) em algumas cidades do Brasil e já foi presenciado em outras partes do mundo: a conjunção do planeta Vênus com a Lua Crescente.
Em Porto Alegre e São Paulo, por exemplo, houve registros do fenômeno. Na Jordânia, moradores de Amã também puderam ver o brilho da lua e do planeta, que popularmente é conhecido como estrela d'Alva, a olho nu.


 Em Amã, na Jordânia, a lua e Vênus podem ser vistos atrás das colunas romanas do Templo de Hércules (Foto: Muhammad Hamed/Reuters)

 Admiradora da lua, a leitora do G1 Kelly Silva clicou o fenômeno em sua casa em Itajubá, Minas Gerais (Foto: Kelly Silva/Vc no G1)


Lua e Vênus foram vistos como se estivessem lado a lado no céu de Cuiabá. (Foto: Renê Dióz/G1)

Lixo Zero chega às ruas e à Praia de Copacabana nesta terça-feira

03/09/2013 05h00 - Atualizado em 03/09/2013 05h00


Multas para quem jogar resíduos no chão começam a valer na Zona Sul.
Pena varia de R$ 98 a R$ 3 mil, conforme tamanho do resíduo descartado.


Do G1 Rio

Quem jogar lixo nas ruas de Copacabana ou nas areias da praia do bairro, na Zona Sul do Rio, poderá ser multado a partir desta terça-feira (3). O programa Lixo Zero, que adotou punição para aqueles que descartem resíduos no chão, chega à região após multar quase 500 pessoas em apenas uma semana de funcionamento apenas no Centro da cidade.
Serão 126 profissionais percorrendo as ruas e a orla da "Princesinha do Mar", trabalhando de três em três. O trio — formado por um agente da Comlurb, um guarda municipal e um PM — poderá penalizar, inclusive, quem jogar lixo na areia da praia. A multa vai de R$ 98 a R$ 3 mil, conforme o tamanho do objeto.
Presidente da Comlurb, Vinicius Roriz, explica que há diferenças entre os dois primeiros bairros enquadrados no programa. "Lá (em Copacabana) tem um misto de área comercial e área residencial. A gente vai observar alguma outras infrações de limpeza urbana, que são diferentes do Centro, que é essencialmente comercial", contou.
Em outubro, o Lixo Zero deve chegar à Zona Norte e Oeste.
O custo do lixo
Em 2012 foram recolhidas 1.225.690 toneladas de resíduos das ruas, praias e encostas da cidade. O número é equivalente a três estádios do Maracanã repletos de lixo. Limpar a sujeira jogada no lugar errado custa caro ao contribuinte; aproximadamente R$ 600 milhões por ano. Se fosse possível reduzir em apenas 15% a quantidade de lixo, o dinheiro economizado seria suficiente para construir 1.184 casas populares, 30 clínicas da família ou 22 creches.