BICHO DO CERRADO

Mais barato e sustentável: conheça uma casa feita de containers em Curitiba

São 240 m2 de casa útil, revestidos de madeira e divididos em dois andares


04/03/2014 às 08h56 
Atualizado em 04/03/2014 às 09h31




Fachada da casa feita de containes em Curitiba (Foto: Mais Você / TV Globo)

Sabe aqueles containers usados pela indústria da navegação? Algumas empresas já aproveitam essas estruturas para construir stands de vendas ou até mesmo espaços para abrigar operários em uma obra. Mas, recentemente, estas caixas gigantes começaram a ser utilizadas para construir casas!
O repórter do Mais Você Fabrício Battaglin foi até Curitiba mostrar um projeto superinteressante, feito com seis containers. São 240 m2 de casa útil, divididos em dois andares. No primeiro, fica a cozinha americana, a sala de estar e a biblioteca. Subindo, tem o escritório e três quartos bem grandes.
O arquiteto Danilo Corbas explica que a construção de cada casa vai de acordo com a necessidade do morador. Neste caso, a escolha foi por um revestimento de madeira na lateral da casa para dar um ar mais rústico e esconder a parede de aço. Além disto, o projeto sai 25% mais barato e sustentável do que um projeto feito em alvenaria. "A grande vantagem do container está na sustentabilidade. É uma casa que eu tenho pouca água usada, areia, não tenho tijolos, e diversos outros materiais que a gente não usa neste tipo de construção", disse Danilo.
A casa da moradora Kátia Gabardo demorou apenas cinco meses para ficar pronta. "Em um dia estava o terreno, vieram com os containers, encaixaram e no final da tarde, tinha uma casa. Os vizinhos saíram para trabalhar e quando voltaram tinha uma casa, foi superrápido!", explicou Kátia.
http://gshow.globo.com/programas/mais-voce/O-programa/noticia/2014/03/mais-barato-e-sustentavel-conheca-uma-casa-feita-de-containers-em-curitiba.html

AS MONTANHAS COLORIDAS DO FLY RANCH GEYSER

Criadas por acidente, elas embelezam propriedade privada nos Estados Unidos

22/01/2014 - 11H04 - POR CASA E JARDIM

Se você acha que estas fotos foram criadas no computador, está enganado. Este lugar existe e, apesar de ter tido um empurrãozinho do homem, é um feito da natureza. O Fly Ranch Geyser, localizado perto de Gerlach, no condado de Washoe, Nevada, EUA, foi feito acidentalmente em 1916, durante uma perfuração de poços. Mas foi só na década de 1960 que o gêiser, um tipo de vulcão que jorra água, começou a cuspir o líquido quente, cheio de minerais dissolvidos e bactérias. Tudo isso, acumulado por meio século, resultou na criação de uma montanha multicolorida que espirra jatos com mais de cinco metros de altura.
A notícia triste: esse fenômeno natural só pode ser visto por pessoas selecionadas. OFly Ranch Geyser está dentro de uma propriedade privada, portanto a visitação é proibida. Enquanto não decidem abrir o local, fique com imagens que mais parecem quadros.
                                (Foto: Reprodução)
                                         (Foto: Reprodução)
                                   (Foto: Reprodução)

http://revistacasaejardim.globo.com/Curiosidades/noticia/2014/01/montanhas-coloridas-do-fly-ranch-geyser.html

Elefante marinho aparece na orla do bairro Grande Vitória

12/12/2013 18h43 - Atualizado em 12/12/2013 18h43

Mamífero de três metros foi avistado por moradores.
Segundo biólogo, animal não está encalhado e pode voltar para água.

Do G1 ES, com informações da TV Gazeta

Um elefante marinho foi encontrado na orla do bairro Grande Vitória, na capital do Espírito Santo, na manhã desta quinta-feira (12). O mamífero foi avistado por moradores que passavam pelo local. Segundo o Instituto Orca, o animal não está encalhado e pode ter escolhido o litoral capixaba para descansar.
O elefante marinho é um macho, tem aproximadamente quatro anos, cerca de três metros de comprimento e pesa meia tonelada, de acordo com o coordenador do Instituto Orca Lupércio Barbosa. Os quatro anos de um elefante marinho equivalem a 18 anos de uma pessoa.
O animal é típico do Polo Sul e ainda não é possível afirmar porque ele viajou até o litoral capixaba. "É um animal que mora encostado na Antártida, então está fora da rota dele. Possivelmente é o mesmo animal que estava em Guarapari há três semanas e está em um processo de deslocamento. Ele pode estar debilitado pelo longo tempo sem se alimentar ou pode ter alguma patologia", disse Lupércio.
Segundo o especialista, não será feito o resgate do animal. "Infelizmente é um animal que não pode ser resgatado, porque ainda tem alguma chance de voltar ao ambiente natural dele por conta própria. Além disso, as dimensões dele, a reação que ele pode ter, inviabilizam qualquer tipo de intervenção", disse.
Mamífero chamou a atenção de moradores. (Foto: Reprodução/ TV Gazeta)

Satélite brasileiro Cbers-3 ainda não se comunicou com a Terra, diz Inpe

09/12/2013 08h01 - Atualizado em 09/12/2013 08h37

Equipamento feito em parceria com a China foi lançado nesta 2ª.
Segundo coordenador do programa, chance de sucesso é mínima.

Cientistas do Brasil e da China não conseguiram estabelecer comunicação com o satélite Cbers-3, lançado na madrugada desta segunda-feira (9) da base chinesa de Taiyuan, a 760 km de Pequim, e já trabalham com a possibilidade de perda do equipamento, que custou R$ 160 milhões ao governo brasileiro.
De acordo com José Carlos Neves Epiphanio, coordenador de aplicações do Programa Cbers, uma equipe de funcionários do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) acompanhou o lançamento de São José dos Campos (SP) até 3h.
Ele disse que o foguete Longa Marcha 4B, veículo lançador de satélites, decolou normalmente e todos os estágios para liberação do equipamento na órbita tinham funcionado, incluindo o mais crítico, que é a abertura dos painéis solares – essencial para manter a bateria do Cbers-3 carregada.
Mas, durante a passagem do satélite pela Antártica, Epiphanio disse que o equipamento “aparentemente” apresentou problemas de altitude, deixando em alerta as equipes que acompanhavam o satélite de recursos terrestres no Brasil e na China, que tentaram rastreá-lo.
A unidade do Inpe de Cuiabá (MT), responsável por receber todos os dados do Cbers, tentou detectar alguma "anomalia", termo utilizado pelos pesquisadores para definir possível perda do equipamento ou o extravio da órbita, mas não conseguiram se comunicar com o satélite.

Quando o satélite passou pela China, os cientistas da Academia Chinesa de Tecnologia Espacial (Cast, na sigla em inglês) também não leram quaisquer sinais do Cbers-3.

“A informação é que não conseguiram ter o sinal do satélite, embora ele esteja em órbita. Por enquanto, não sabemos se o perdemos. Mas a chance de ter sucesso [no funcionamento do Cbers-3] é baixa para essas situações. Posso falar pelo que vi no passado”, explicou Epiphanio ao G1.

A previsão é que o equipamento sino-brasileiro passe sobre Cuiabá por volta do meio-dia. Neste horário, segundo Epiphanio, os pesquisadores do Brasil vão tentar descobrir o que pode ter acontecido e confirmar se a missão deu certo ou não.

Atraso na produção
O lançamento aconteceu três anos após a data prevista inicialmente pelo Inpe, que desenvolveu o projeto em parceria com a Cast.

O Cbers-3 tem quatro câmeras, de diferentes resoluções e capacidade de captação, responsáveis por coletar imagens com maior qualidade de atividades agrícolas e contribuir com o monitoramento da Amazônia, auxiliando no combate de possíveis desmatamentos ilegais e queimadas – foco de projetos ligados também ao Ministério do Meio Ambiente, como o Prodes e o Deter.
Dificuldades para criar novas tecnologias espaciais, consideradas complexas, atrasaram o programa, segundo o diretor do Inpe, Leonel Perondi, que está no país asiático e acompanhou o envio do satélite ao espaço.
O objetivo do Cbers-3 é preencher um vácuo deixado pelo Cbers-2B, que encerrou suas atividades em 2010. Desde então, o programa sino-brasileiro ficou sem equipamentos para fornecer imagens aos países parceiros. Também foram lançados o Cbers-1 e Cbers-2, que já não funcionam.
O Brasil tem 50% de participação no novo equipamento. Antes, a participação no desenvolvimento de satélites com a China era de 30%.

Veja banheiro 'mais perigoso do mundo' e mais construções curiosas

Prédio côncavo na Inglaterra 'derreteu' Jaguar estacionado na rua.
Na China, construção vira piada ao ser comparada a um pênis.


Do G1, em São Paulo
Mais perigoso do mundo'
Um banheiro de uma estação meteorológica remota nas Montanhas de Altai, na região russa da Sibéria, ganhou o "título" de o mais perigoso do mundo. O banheiro foi instalado ao lado de um precipício, segundo o jornal "Siberian Times". A estação meteorológica de Kara-Tyurek fica no cume de uma montanha a 2.600 metros acima do nível do mar. Os funcionários utilizam o precário banheiro desde 1939 (leia a matéria).
Banheiro no topo de montanha na Rússia é eleito o mais perigoso do mundo (Foto: Caters News Agency)
Casa 'de ponta-cabeça'
Em Trassenheide, na Alemanha, uma casa construída de cabeça para baixo virou atração turística na cidade. Além da estrutura, os móveis da residência, que foi construída por dois poloneses, também estão em posição invertida (leia a matéria).

Móveis também estão em posição invertida (Foto: Jens Büttner/DPA/AFP)
Torre de brinquedo
Em Guangdong, na província chinesa de Guangzhou, moradores apelidaram o prédio da companhia Nan Fung Group de “torre de blocos de brinquedo”, devido ao seu formato bizarro. A torre custou cerca de US$ 817 milhões para ser construída, e possui 18 andares (leia a matéria).

Prédio de US$ 817 milhões foi apelidado de 'torre de brinquedo' por seu formato bizarro (Foto: Stringer/Reuters)

Prédio 'derrete' Jaguar
A construtora Land Securities, responsável por construir um arranha-céu de 37 andares, apelidado de "Walkie Talkie", pediu desculpas após o prédio em Londres, na Inglaterra derreter o espelho retrovisor e danificar a lateral de um Jaguar que estava estacionado próximo ao local. A companhia prometeu se comprometeu a ressarcir os consertos necessários e avaliar de novo seu projeto, devido ao desenho côncavo da fachada do edifício fazer com que a luz se concentrasse em alguns pontos na rua, provocando até um pequeno incêndio em uma barbearia (leia a matéria)

Edifício conhecido como 'walkie talkie', em Londres, na Inglaterra, foi capaz de derreter peças de um Jaguar com o reflexo do sol (Foto: Leon Neal/AFP)

Piscina infinita
No hotel Marina Bay Sands, em Cingapura, uma das maiores atrações do local é a piscina que, por causa do design, ela é chamada de piscina com "borda infinita", pois sua lateral termina em queda d'água, no topo do edifício (leia a matéria).

Piscina com 'borda infinita' é atração do hotel Marina Bay Sands (Foto: Roslan Rahman/AFP)
Formato comprometedor
Desde maio deste ano, o prédio da nova sede do "Diário do Povo", jornal oficial do Partido Comunista da China, em Pequim, está provocando polêmica no país por conta de sua semelhança com um pênis gigante. O fato está dando trabalho aos censores do país, que teriam proibido as piadas a respeito da construção (leia a matéria).

Formato fálico de prédio que será a sede do jonal do partido comunista virou piada no país (Foto: Petar Kujundzic/Reuters)
'Prédio-peixe'
O governo indiano inaugurou em abril de 2012 a sede do Conselho Nacional de Desenvolvimento da Pesca na cidade de Hyderabad. O prédio chamou atenção por ter sido projetado com a forma de um peixe (leia a matéria).


Prédio governamental em Hyderabad chama a atenção pelo formato de peixe (Foto: Noah Seelam/AFP)

Casa na árvore de 10 andares
Em 2012, uma casa de dez andares construída na árvore se tornou uma das atrações da cidade de Crossville, no estado do Tennessee (EUA). O construtor Horace Burgess teria levado 11 anos para concluir o projeto curioso (leia a matéria).

Horace Burgess levou 11 anos para construir a casa na árvore. (Foto: Reprodução/YouTube)

Casas 'empilhadas'
Inaugurado em 2010, o prédio do Inntel Hotel, no centro da cidade de Zaandam, na Holanda, mede 40 metros de altura e mais parece um grupo de casas empilhadas. A criação é do designer Wilfried van Winden, que projetou o hotel de 11 andares de tal maneira é que possível enxergar 70 casas unidas (leia a matéria).
Construção tem 40 metros de altura (Foto: Divulgação)


Após China, Coreia do Sul também amplia sua zona de defesa aérea

08/12/2013 03h48 - Atualizado em 08/12/2013 07h01


Expansão se sobrepõe ao espaço aéreo decretado pelos chineses.
Decisão pode aumentar tensão na região.

Do G1, em São Paulo

Coreia do Sul anunciou neste domingo (8) a ampliação de sua Zona de Defesa de Identificação  Aérea (ADIZ, na sigla em inglês) que agora se sobrepõe à área decretada unilateralmente pela China há duas semanas. A decisão do Ministério da Defesa sul-coreano pode aumentar a tensão na região e é resposta à recente criação por parte da China de outro perímetro similar reportado como espaço controlado há anos pelo governo de Seul..
A ADIZ foi ampliada em direção sul e inclui agora espaço aéreo sobre o Ieodo (Rocha de Suyan, em chinês), uma ilhota submersa sobre o qual Seul exerce um controle de fato ao ter instalado ali uma plataforma de pesquisa científica, mas que o governo chinês considera parte de sua Zona Econômica Exclusiva (ZEE).
Em 23 de novembro, a China decretou uma ADIZ que cobre grande parte do Mar da China Oriental, provocando a indignação e protestos enérgicos de Coreia do Sul e Japão, já que a zona se sobrepõe às de ambos os países e abrange Ieodo e também as ilhas Senkaku/Diaoyu - administradas por Tóquio, mas reivindicadas por Pequim.

WWF oferece bolsa de estudos em conservação ambiental

28/11/2013     -   Fonte: Agência FAPESP


Estão abertas, até 11 de janeiro de 2014 , as inscrições para concorrer à bolsa Prince Bernhard 2014, auxílio oferecido pela Rede WWF, organização não governamental (ONG) dedicada à preservação da natureza

Voltado a estudantes e profissionais, o benefício tem por objetivo financiar treinamentos de curto prazo ou estudos formais na área de conservação ambiental, que possam ser concluídos em um ano (ou menos) no próprio país do solicitante. Para 2014, os cursos devem ter previsão de conclusão entre 1º de julho de 2014 e 30 de junho de 2015.

A bolsa privilegia candidatos atuantes em conservação dos países da África, Ásia, Europa Central e Leste Europeu, Oriente Médio, América Latina e Caribe, em especial mulheres e indivíduos que trabalham em ONGs.

O valor máximo concedido para cada bolsa é de 10 mil francos suíços. Esse apoio financeiro deverá ser usado para pagar taxas do curso, custos de viagem e de subsistência durante o período.

Para se candidatar é necessário preencher o formulário (em inglês) e encaminhar, com os documentos solicitados, para o e-mail lep@wwf.org.br.