Coreia do Norte ameaça fechar complexo industrial binacional com o Sul

30/03/13

A Coreia do Norte ameaçou neste sábado fechar um complexo industrial binacional com a Coreia do Sul situado na localidade de Kaesong, informou a agência oficial norte-coreana KCNA, em um novo passo de Pyongyang na escalada de tensões entre os dois países.
"Fecharemos o complexo industrial se a Coreia do Sul insistir em prejudicar nossa dignidade", disse o governo em uma nota reproduzida pela KCNA. "Alertamos que serão adotadas duras medidas se (a Coreia do Sul) continuar com suas declarações que difamam nossa dignidade", acrescentou a nota.


O complexo industrial binacional de Kaesong, situado em território norte-coreano e a cerca de 10 quilômetros da fronteira, foi criado em 2004 como um símbolo da cooperação entre os dois países, e desde então constitui uma importante fonte de renda para a Coreia do Norte.
No entanto, a Coreia do Sul já expressou sua preocupação sobre o funcionamento do complexo depois que a Coreia do Norte anunciou a intenção de cortar uma linha telefônica de uso militar utilizada para controlar o trânsito de pessoas na região.
Esta linha era utilizada para que as autoridades do Sul pudessem comunicar ao Norte os nomes dos trabalhadores que cruzam a fronteira para trabalhar no complexo industrial.


Coreia do Norte anuncia 'estado de guerra' com Sul

29/03/2013


A Coreia do Norte anunciou nesta sexta-feira (29, quando já era sábado no horário local) o "estado de guerra" com a Coreia do Sul e que negociará qualquer questão entre os dois países sobre esta base.
"A partir de agora, as relações intercoreanas estão em estado de guerra e todas as questões entre as duas Coreias serão tratadas sob o protocolo de guerra", declara um comunicado atribuído a todos os órgãos do governo norte-coreano.
"A situação que prevaleceu por longo tempo na qual a península coreana não estava nem em guerra nem em paz acabou", destaca o comunicado divulgado pela agência oficial de notícias norte-coreana KCNA.
O comunicado adverte que qualquer provocação militar próxima às fronteiras terrestres ou marítimas entre o Norte e o Sul levará a "um conflito em grande escala e a uma guerra nuclear".
As duas Coreias estão tecnicamente em guerra desde o conflito de 1950-53, que terminou com um armistício e não com um tratado de paz.
O Norte já havia anunciado o fim do armistício e de outros tratados bilaterais de paz firmados com Seul para protestar contra as manobras militares conjuntas de Estados Unidos e Coreia do Sul.


O anúncio do "estado de guerra" ocorre um dia após o líder norte-coreano, Kim Jong-un, ordenar o início dos preparativos para atacar com mísseis o território dos Estados Unidos e suas bases no Pacífico e na Coreia do Sul.
A ordem foi emitida durante uma reunião de emergência com o Estado-Maior norte-coreano e é uma resposta direta às manobras conjuntas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul na península com bombardeiros invisíveis americanos B-2, capazes de transportar armas nucleares.
Em caso de provocação imprudente dos Estados Unidos, as forças norte-coreanas "deverão atacar sem piedade o (território) continental americano (...), as bases militares do Pacífico, incluindo Havaí e Guam, e as que se encontram na Coreia do Sul", declarou Kim, citado pela agência oficial.
Na quinta-feira, em um contexto de escalada de tensões entre as duas Coreias, dois bombardeiros invisíveis B-2 sobrevoaram a Coreia do Sul, uma maneira de os Estados Unidos ressaltarem sua aliança militar com Seul em caso de agressão do Norte.


http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/afp/2013/03/29/coreia-do-norte-anuncia-estado-de-guerra-com-sul.htm

Brasil e China assinam acordo para facilitar o comércio bilateral

26/03/2013 09h08 - Atualizado em 26/03/2013 11h04

Operação, que envolve troca de moedas, é de R$ 60 bilhões, segundo BC.
Objetivo é proteger operações comerciais e investimentos entre os países.

Brasil e China, por meio de seus bancos centrais, assinaram nesta terça-feira (26) acordo de troca de divisas (swap) de moeda local no montante de R$ 60 bilhões (190 bilhões de yuans ou cerca de US$ 30 bilhões), válido por três anos e com possibilidade de renovação. O objetivo é proteger as operações comerciais e investimentos entre os dois países das oscilações do dólar.
A linha, segundo comunicado do Banco Central do Brasil, "tem como objetivo facilitar o comércio bilateral entre os dois países".
As conversas para o estabelecimento do acordo tiveram início ainda no ano passado, durante a Rio+20. "O acordo sinaliza um maior nível de cooperação entre autoridades monetárias, refletindo a importância estratégica do comércio bilateral entre os dois países", acrescentou o BC brasileiro.
"Nosso interesse não é estabelecer novas relações com a China, mas expandir relações a serem usadas no caso de turbulência nos mercados financeiros", disse o presidente do BC brasileiro, Alexandre Tombini, após a assinatura, segundo a agência Reuters.

Segundo resolução publicada pelo BC nesta manhã, e aprovada em reunião extraordinária do Conselho Monetário Nacional (CMN), "os valores em reais recebidos pelo Banco Popular da China serão creditados em conta especial de depósito aberta em seu nome no Banco Central do Brasil, sem remuneração ou acesso a crédito, cuja utilização será restrita às movimentações de recursos vinculadas à execução do contrato".
O comércio entre os dois países totalizou cerca de US$ 75 bilhões  em 2012. Autoridades brasileiras disseram esperar que o acordo esteja em operação na segunda metade de 2013.
Início do acordo
O acordo começou a ser negociado em meados de ano passado e pretende se transformar em uma proteção adicional contra o impacto da crise financeira global e as bruscas oscilações geradas na cotação do dólar nos mercados internacionais.
Além do acordo cambial, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, devem assinar com as autoridades do Banco Central da China um convênio para fortalecer as relações econômicas e comerciais entre ambos os países, segundo a agência EFE.
A China é atualmente o maior parceiro comercial do Brasil e no ano passado a troca entre ambos os países alcançou a soma de US$ 85,7 bilhões, segundo dados do governo brasileiro.
A delegação brasileira que participará da cúpula dos Brics será liderada pela presidente Dilma Rousseff, que deve viajar para a África do Sul por volta da meia-noite de hoje.
Segundo dados dos Brics, os cinco países que o integram representam 42% da população mundial e cerca de 45% da força de trabalho que existe no planeta.
Em 2012, Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul somaram 21% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial e o comércio entre eles chegou a um total de US$ 282 bilhões.
Além disso, o crescimento da economia dos cinco países alcançou em 2012 uma média de 6,1%, e segundo previsões do próprio grupo, deverá ser de 6,9% em 2013.

 http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/03/brasil-e-china-assinam-acordo-para-facilitar-o-comercio-bilateral.html

Coreia do Norte ameaça atacar os EUA e ilhas norte-americanas no Pacífico

Do UOL, em São Paulo 26/03/201304h32 > Atualizada 26/03/201305h09

O Exército da Coreia do Norte está preparado para atacar os Estados Unidos, a ilha de Guam e o arquipélago do Havaí - territórios norte-americanos no Pacífico - , informou a imprensa oficial norte-coreana nesta terça-feira (26). Para o ministério da Defesa da Coreia do Sul, não há sinal de ação militar iminente do país vizinho.
"O comando superior do Exército Popular da Coreia do Norte declara que todas as tropas de artilharia, incluindo as unidades de mísseis estratégicos e as unidades de artilharia de longo alcance, devem ser colocadas em posição de combate", informou a Agência Central de Notícias do país.
No entanto, o ministério da Defesa da Coreia do Sul disse não ter detectado nenhum sinal de atividade incomum por parte dos militares do Norte, mas informou que vai acompanhar a situação.
A ordem, emitida em uma declaração do comando militar da Coreia do Norte, é a mais recente ameaça de Pyongyang desde o início dos exercícios militares conjuntos realizados pelos Estados Unidos e pela Coreia do Sul em território norte-coreano, que começaram em março e seguem até o fim de abril.
Os dois países salientam que os treinos são estritamente de natureza defensiva. Já a Coreia do Norte considera as atividades militares na região como "bombardeiro estratégico", segundo um porta-voz do governo. (Com AFP e Reuters).


 http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/03/26/coreia-do-norte-ameaca-atacar-os-eua-e-territorios-norte-americanos-no-pacifico.htm

Tremor de 6,2 graus sacode a Guatemala sem causar vítimas

Atualizado: 25/03/2013 18:11 | Por EFE Brasil, EFE Multimedia
 
Cidade da Guatemala, 25 mar (EFE).- Um sismo de 6,2 graus de magnitude na escala Richter sacudiu a Guatemala nesta segunda-feira sem que até o momento as autoridades tenham informado vítimas ou danos.
O serviço sismológico dos Estados Unidos disse em seu site que o tremor teve seu epicentro 9,5 quilômetros ao sudeste da capital guatemalteca, no povoado de San José Pinula, com uma profundidade de 147 quilômetros.
Segundo a imprensa local, o tremor foi sentido no litoral do Pacífico da Guatemala. EFE
Copyright (c) Agencia EFE, S.A. 2010, todos os direitos reservados

http://noticias.br.msn.com/mundo/tremor-de-62-graus-sacode-a-guatemala-sem-causar-v%C3%ADtimas
 

Na Venezuela, preço de um iogurte equivale a três tanques de gasolina

Carlos Iavelberg
Do UOL, em Caracas 11/03/2013

 Além de ocupar o vazio político deixado por Hugo Chávez, o futuro presidente venezuelano, que será escolhido no dia 14 de abril, terá a difícil missão enfrentar os problemas da economia do país.
Não que ela esteja em recessão. Pelo contrário: em 2012, o PIB (Produto Interno Bruto) cresceu 5,6%, segundo o Banco Centra local. O Brasil, por exemplo, cresceu apenas 0,9%. Acontece que a população tem sofrido, principalmente, com a falta de alimentos básicos e a inflação alta.
Em fevereiro, o índice de escassez de alimentos medido pelo BC do país atingiu 19,7%. No mês anterior, ficou em 20,4%, o maior percentual desde 2008. Isso significa que, de cada cem produtos procurados pelos venezuelanos, vinte não estavam nas prateleiras.
"Falta óleo, farinha, arroz, leite e açúcar. É o preço que o país paga por importar tudo e não produzir nada", afirma o taxista equatoriano Luís Bombom, 41, que mora em Caracas há 20 anos.
Com uma indústria quase toda focada na exploração do petróleo --o país é um dos maiores produtores mundiais--, a produção interna de alimentos é insuficiente para abastecer o mercado, o que impulsiona as importações.
"Isso aqui [doce de leite] é colombiano. Isso [batata frita] é americano. Esse chocolate é Nestlé, nem preciso dizer que não foi feito aqui. Tudo o que compramos é importado e caro. Olha esse iogurte, custa 15 bolívares [R$ 4,70, no câmbio oficial]. Com isso encho o tanque do carro três vezes. Isso te parece normal?", reclama a dona de casa Patrícia Lahmann, 55, em um supermercado na região oeste de Caracas.

Um litro de água custa 65 vezes um litro de gasolina

Realmente, a economia venezuelana produz situações surreais para a realidade brasileira. Um litro de gasolina na bomba custa um pouco menos de 0,1 bolívar [R$ 0,03]. Ou seja, para encher um tanque de 45 litros, um venezuelano gasta 4,5 bolívares [R$ 1,40].
Na loja de conveniência desse mesmo posto, uma garrafa de água mineral de 1,5 litro custa 9,79 bolívares [R$ 3,05]. Isso significa que um litro de água custa 65 vezes um litro de gasolina.
"O número de estabelecimentos produtivos despencou, as exportações não-petrolíferas desapareceram e, como consequência, o setor industrial no Produto Interno Bruto diminuiu significativamente. O governo favoreceu as importações em detrimento da produção nacional", criticou em um artigo o economista José Guerra, ligado a partidos de oposição.
A dependência que a economia tem no petróleo só cresceu ao longo do governo Chávez. Em 1999, quando ele assumiu, de cada US$ 100 exportados, US$ 80 vinham da commodity. Em 2011, esse valor era de US$ 95.

Inflação está entre as dez mais altas do mundo

Outro problema que aflige os venezuelanos é a inflação, que está entre as dez mais altas no mundo. Em 2012, o índice medido pelo governo fechou em 20,1%. Só nos dois primeiros meses deste ano, a inflação acumulado é de 5%. Para comparação, em todo o ano passado, o Brasil registrou 5,84% --índice considerado alto por economistas.
Para tentar segurar os preços o governo congelou o valor alguns produtos básicos e mantém o câmbio fixo. A recente desvalorização do bolívar, porém, pode prejudicar o controle da inflação. Em fevereiro, o governo aprovou uma desvalorização no câmbio oficial de 32%: US$ 1 passou de 4,30 a 6,30 bolívares. No câmbio paralelo, porém, US$ 1 pode ser negociado a 20 bolívares.
Como muitos alimentos são importados, um dólar mais caro eleva também o preço para os consumidores venezuelanos.
"Com o câmbio fixo --congelado, melhor dizendo—e inflação alta como a da Venezuela, é impossível desenvolver a indústria e a agricultura. Simplesmente, o aumento do custo da produção local, devido à inflação, elimina a competitividade da economia. Dessa maneira, as importações ficam mais baratas e as exportações mais caras", analisa Guerra.


 http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/2013/03/11/na-venezuela-preco-de-um-iogurte-equivale-a-tres-tanques-de-gasolina.htm


"Marolinha" reduziu em 41% crescimento do Brasil


03/03/2013 - 05h05

GUSTAVO PATU
DE BRASÍLIA


Completado um quadriênio sob efeitos de crises no mundo desenvolvido, o crescimento econômico do Brasil sofreu uma perda de 41% na comparação com os quatro anos anteriores.
Com a recém-divulgada expansão de apenas 0,9% em 2012, o Produto Interno Bruto contabiliza um avanço médio de 2,7% anuais desde 2009, modesto para os padrões e necessidades das economias emergentes.
Já entre 2005 e 2008, vivia-se o período de maior bonança nacional em tempos de inflação sob controle, com crescimento médio de 4,6% ao ano --vigoroso o bastante para que o governo considerasse o país imune às turbulências externas.
No final daquele período, quando a quebra do banco norte-americano Lehman Brothers precipitava o início de uma recessão mundial, a administração petista minimizava o impacto doméstico do novo cenário global.
Na metáfora do então presidente Lula, o tsunami enfrentado pelos Estados Unidos chegaria ao Brasil como uma "marolinha". Para a então ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, seria uma "pequenininha gripe".
Mas, se de fato não passou por uma retração econômica dramática, o Brasil esteve longe de ser, como divulgava a propaganda oficial, o último país a entrar e o primeiro a sair da crise.
Levantamento feito pela Folha mostra que o país ocupa uma posição intermediária entre os mais e menos afetados pela conjuntura internacional adversa --que, do estouro de uma bolha imobiliária nos EUA, desaguou em um impasse de endividamento público na zona do euro.
Consideradas as principais economias do mundo, reunidas no G-20, nove países e a União Europeia passaram por perdas de crescimento econômico mais agudas que a brasileira; nessa lista, o PIB encolheu na Itália, no Reino Unido e na UE no geral.
Editoria de Arte/Folhapress





Fonte: FMI


COMPARAÇÃO
Outros nove países sofreram menos que o Brasil, na comparação entre o quadriênio da crise e os quatro anos anteriores. No entanto, apenas dois, Arábia Saudita e Indonésia, não experimentaram uma desaceleração de um período para o outro.
Previsivelmente, o mundo desenvolvido foi mais abalado, incluindo europeus, EUA e Japão. Os mais resistentes são os emergentes asiáticos, que englobam ainda a China e a Índia, além da Coreia do Sul --que, para parte dos analistas, já está entre as economias avançadas.
Para o Brasil, a consequência negativa mais palpável da nova conjuntura global foi a interrupção da escalada dos preços das commodities, ou seja, dos produtos primários de exportação como soja e minério de ferro.
Antes de marolinhas ou tsunamis, o país surfava no boom das commodities, que sustentava recordes sucessivos das exportações e dava impulso ao crescimento da produção e da renda.
Apesar da quase estagnação do último ano, a economia brasileira mantém taxas de desemprego em patamares historicamente baixos, que, com a ajuda de programas sociais, suavizam os impactos adversos.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

Posto de 6ª maior economia ficará adiado até 2015


02/03/2013 - 05h00

ÉRICA FRAGA
MARIANA CARNEIRO
DE SÃO PAULO

A conquista pelo Brasil da posição de sexta maior economia do mundo foi efêmera. O posto tirado em 2011 do Reino Unido foi perdido novamente no ano passado.
A forte desvalorização do real em relação ao dólar (16,7%, ante 3,9% da libra) foi a principal causa desse recuo. Embora tenha crescido pouco, o PIB (Produto Interno Bruto) do Brasil teve desempenho melhor do que o crescimento de 0,2% registrado pela economia do Reino Unido no ano passado.
Segundo projeções da consultoria britânica EIU (Economist Intelligence Unit), o PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro, medido em dólares, só deverá voltar a superar o britânico entre 2015 e 2016 (a estimativa considera desvalorização adicional do real em relação ao dólar neste ano).
O economista Robert Wood, da EIU, esperava crescimento de 3,5% em 2013. Mas deve baixar esse número, após a revisão para baixo do resultado do terceiro trimestre de 2012 pelo IBGE e a expansão inferior à esperada entre outubro e dezembro.
"O crucial será o resultado dos investimentos. Houve uma recuperação no quarto trimestre, mas foi fraca considerando as quedas anteriores", afirma Wood.
Segundo Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating, o Brasil deve crescer 3,7% neste ano e recuperar o posto de sexta maior economia em 2014 (supondo taxas de câmbio estáveis).
Mas esse cenário é considerado improvável pela maior parte dos analistas, que aposta em expansão próxima de 3% neste ano.
Neste caso, segundo simulações feitas por Agostini, "dá para empatar, mas não para superar o Reino Unido no ano que vem".
O risco de que o país demore para retomar um ritmo de crescimento vigoroso fará com que a convergência da renda per capita brasileira para níveis mais próximos da de países desenvolvidos leve mais tempo, mesmo considerando a expansão pífia projetada para o mundo rico.
Em 2012, a renda per capita --medida mais relevante do nível de desenvolvimento do que o valor total do PIB-- brasileira ficou próxima a US$ 11,6 mil, diz a EIU.
O número representa pouco mais de 20% da renda per capita americana. Fica atrás de países como a Argentina, o Chile e o Uruguai.

Leia também:
http://www1.folha.uol.com.br/mercado/1239625-posto-de-6-maior-economia-ficara-adiado-ate-2015.shtml