Estima-se que, em meados do século XVIII, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera era de 280 partes por milhão (ppm). No final da década de 1950, quando os cientistas passaram a medi-la com precisão, descobriram que era de 316ppm. Em 1998, esses indices já atingiam 367ppm, e em janeiro de 2002, chegaram na casa de 380 ppm.
As contas são simples: em dois séculos, a concentração de dióxido de carbono na atmosfera aumentou cerca de 13%, enquanto e aumento registrado em apenas 43 anos (1959-2002) foi de 20%
ppm: Partes por milhão ou abreviadamente ppm é a medida de concentração que se utiliza quando as soluções são muito diluídas.
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