Eles não sabem ler nem escrever, mal aprenderam a andar e falar, mas já dão os primeiros passos no mundo da tecnologia. O uso de tablets se faz cada vez mais presente nas escolas de ensino fundamental e médio. Mas também quem ainda usa fraldas e mamadeiras começam a se familiarizar com a prancheta eletrônica.Em uma escola bilíngue da Zona Sul do Rio, o tablet serve como um recurso pedagógico que diverte os pequenos desde antes dos dois anos de idade e ajuda em seu desenvolvimento.
“A tecnologia se insere dentro da proposta pedagógica de oferecer recursos para que a criança se desenvolva, sem o medo da tecnologia que as gerações anteriores tinham. A criança não faz a diferenciação entre analógico e digital que o adulto faz. Para ela, esse é um ambiente natural. Ela já nasceu dentro desse mundo tecnológico”, pondera Silene de Farias Cordeiro, coordenadora de tecnologia educacional da escola Centro Educacional Miraflores, nas Laranjeiras, Zona Sul do Rio.
O tablet é usado para contar histórias e mostrar figuras geométricas, entre outras atividades. Diante do tablet, as crianças se comportam como com qualquer brinquedo. Ouvem a história como se acompanhassem a leitura de um livro de papel. A escola conta também com computadores, lousa interativa e uma tartaruga robô. “Através desses recursos, as crianças podem interagir entre elas, com os objetos e adquirir conhecimentos diversos”, afirma a professora Silene.
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