Lavoura em Jataí atraiu indústrias gigantes e valorizou preço das fazendas


Antônio Temóteo 
Publicação: 25/02/2013 08:14 Atualização:

Jataí (GO) — Região de planícies na qual o horizonte é o limite para os olhos, a 534 km de Brasília, Jataí faz parte do seleto grupo de cidades brasileiras que têm o agronegócio como base do desenvolvimento econômico e social. Sexto município que mais gera riquezas agrícolas para o país, a cidade colhe os louros do bom momento para a venda de grãos. Com 273 mil hectares plantados, a safra de verão deverá produzir cerca de 1,03 milhão de toneladas, que devem movimentar R$ 750 milhões. Somadas as projeções para as colheitas de inverno, esse montante deverá chegar a R$ 1,5 bilhão até o fim de 2013.
A definição do clima em períodos de seca e chuvas em abundância atraíram para Jataí pequenos produtores paulistas e sulistas, interessados em explorar novas fronteiras a partir da década de 1970. Nem a deficiência de nutrientes, característica do solo do cerrado, brecou a expansão da agricultura na região. A acidez da terra marrom foi corrigida a partir da década de 1980, por meio de parcerias dos produtores com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Na época, a companhia do governo também passou a desenvolver variedades de grãos que se adaptavam às características da região.


A notícia de que em Jataí existiam grandes fazendas planas à venda por preços pequenos atraiu o agricultor e pecuarista Antonio José Gazarini, 55 anos. A falta de áreas disponíveis para plantio no Paraná o forçou a se aventurar pela cidade em 1983 e comprar a primeira propriedade. Após 30 anos de trabalho, o grupo Irmãos Gazarini, do qual ele é um dos diretores, cultiva 9,3 mil hectares entre soja, milho, feijão. 




Fazendas começam a se preparar para a colheita de grãos , que neste ano deverá ultrapassar a marca de 1 milhão de toneladas. O faturamento, até o final de 2013, será de R$ 1,5 bilhão
http://www.correiobraziliense.com.br

Em lista de 80 países, Brasil é o 37º melhor lugar para nascer



02.01.2013 14:28

O ano de 2013 começou ainda envolto em crises econômicas na Europa e Estados Unidos, conflitos graves na Síria, instabilidade no Oriente Médio, entre outros problemas. Mas, em meio a este cenário, qual seria o melhor lugar para nascer? A consultoria britânica Economist Intelligence Unit responde a essa pergunta em uma lista com os 80 países mais interessantes para uma criança vir ao mundo. Algo que já havia feito há 25 anos, em 1988.
No topo, está a Suíça com nota 8,22 em uma escala de dez pontos possíveis. Em seguida aparecem Austrália (8,12), Noruega (8,09), Suécia (8,02) e Dinamarca (8,01). Os três últimos são países nórdicos e quatro dos cinco primeiros colocados estão na Europa.
A lista levou em conta resultados de pesquisas subjetivas de satisfação, como a felicidade de uma população, e outros indicadores reais de qualidade de vida. Ser rico pesa mais na balança, mas fatores como violência, crime e confiança em instituições públicas possuem influência. Ao todo, o índice é composto por 11 indicadores, que também incluem geografia, demografia e características sociais e culturais.
O Brasil aparece na lista somente na 37ª posição com nota de 6,52 pontos. Mesmo assim, está apenas atrás do Chile (23º) entre os países da América do Sul. Aparece na frente da Argentina (40ª), Colômbia (42ª), Peru (43º), Venezuela (44ª) e Equador (66º). A surpresa é o Uruguai, um dos líderes do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na região, que sequer aparece na lista, que tem países como Nigéria, Quênia, Azerbaijão, Vietnã e Cazaquistão.
A posição do Brasil é melhor que a de todos os outros BRICS. O país está na frente da China (49ª), África do Sul (53ª), Índia (66ª) e Rússia (72ª). Por outro lado, aparece atrás de países como Eslovênia e Eslováquia, teoricamente economias menores e menos dinâmicas.
Entre os 10 primeiros, apenas a Holanda está na Zona do Euro. Alemanha (16ª), França (26ª) e Reino Unido (27ª), as maiores economias da Europa, por outro lado, não tiveram desempenho surpreendente.
Os Estados Unidos ficaram em 16º lugar, bem atrás dos vizinhos do Canadá 9º. Na lista de 25 anos atrás, o país aparecia em 1º lugar, seguido por França, Alemanha, Itália e Canadá. Enquanto isso, as nações nórdicas tinham um desempenho mais tímido com a Suécia sendo a melhor colocada em 9º lugar.
Neste ranking, o Brasil aparecia em melhor condição. Era o 30º colocado, à frente de Portugal e Malásia e empatado com Israel.

Fonte: http://www.cartacapital.com.br


Rio tem sensação térmica de 50º C e calor continua durante a semana

Depois de um fim de semana quente com praias lotadas no Rio, a segunda-feira (18) de volta às aulas também registrou muito calor. A máxima, no bairro da Saúde, no Centro da cidade, foi de 39,2 ºC e a sensação térmica chegou a 50 ºC, de acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O calor forte deixou a orla movimentada novamente por quem procurava se refrescar.
Até o final da noite, pancadas de chuva podem aliviar o calor, mas a previsão para o resto da semana é de mais calor, beirando os 40 ºC.
Já na medição feita pelo Alerta Rio, sistema da Prefeitura, a temperatura máxima no Rio foi de 40,7°C, em São Cristóvão, na Zona Norte. É o maior registro do ano nas estações meteorológicas da Prefeitura do Rio. De acordo com os meteorologistas do Alerta Rio, a sequência de dias quentes na cidade foi mantida devido a um sistema de alta pressão que atua sobre a Região Sudeste.

http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2013/02/rio-tem-sensacao-termica-de-50-c-e-calor-continua-durante-semana.html

Rejeitado pela maioria dos brasileiros, horário de verão reduz chances de apagão no País

Por não conseguir se acostumar à alteração da rotina, que inclui noites começando ainda sob a luz do dia, grande parte da população brasileira torce o nariz para horário de verão, que termina à 0h do próximo domingo (17). A mudança no relógio, porém, provoca grande redução na procura por eletricidade e, assim, ajuda a minimizar as chances de apagão no Brasil.
O professor do Departamento de Engenharia Elétrica do Centro Técnico Científico da PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro) Reinaldo Castro Souza diz que a principal vantagem do horário de verão é que os brasileiros passam a “usar mais a luz natural”, deixando de lado a artificial.
— [O horário de verão é importante] principalmente por estender a utilização da luz natural em um horário em que a demanda por energia aumenta, [por exemplo] no horário em que termina o comércio e as pessoas voltam para casa, entre 18h e 19h.
Apesar de a mudança “suavizar a demanda” por energia elétrica e reduzir o consumo entre 4% e 5%, o professor diz que, para o trabalhador, essa alteração no horário pode ser considerada desvantajosa.
— O relógio biológico não funciona e demora muito tempo para acostumar com essa 'uma hora antes'.
Souza garante que esse “desconforto” da população não é em vão, pois pode reduzir as chances de algum tipo de racionamento de energia. Segundo o especialista, muita demanda por luz pode acarretar em um “risco de fornecimento”.
— Qualquer economia na demanda está garantindo o maior suprimento e mais segurança no fornecimento de energia.
O horário de verão termina amanhã, e os relógios devem ser atrasados em uma hora exatamente à meia-noite para quem mora no Sul, Sudeste, Centro-Oeste, além do Tocantins.
O MME (Mistério de Minas e Energia) divulgou na última sexta-feira (15) que a economia chegou a 2.477 MW durante o horário de verão, mostrando que a faixa de 4,5% foi alcançada neste ano.
O órgão estimou, em 2012, que o País conseguiria poupar cerca de R$ 280 milhões com a medida, o que representa uma economia de R$ 2,3 milhões ao dia.
Estados
Os Estados que entram no horário de verão são definidos de acordo com a localização geográfica. Quanto mais próximo aos trópicos, maior é o aproveitamento.
As regiões Norte e Nordeste têm menor intensificação da claridade nos períodos de inverno e verão, por causa disso o horário de verão só começa a vigorar nessas regiões em casos especiais.
Esse foi o caso da Bahia, que pensou em entrar no horário de verão no fim de 2012, mas desistiu depois de uma pesquisa com a população do Estado. Mais de três em cada quatro baianos foram contra a mudança nos relógios. Assim, a Bahia foi excluída do horário de verão a pedido do próprio Estado.
De acordo com o especialista, o MME faz a sugestão de quais Estados poderiam aderir ao horário, mas os governadores tomam a decisão final.
— O governador pode optar. Há uma recomendação, mas o Estado é soberano de adotar ou não. No Nordeste, não faz o menor sentido, porque lá está muito perto da linha do Equador.
O contrário aconteceu com o governo do Tocantins, que pediu para ser incluído, alegando que seria melhor para se adequar ao horário de funcionamento dos bancos e às tabelas de horários dos voos nos aeroportos.

* Colaborou Giorgia Cavicchioli, estagiária do R7.
 http://noticias.r7.com/brasil/rejeitado-pela-maioria-dos-brasileiros-horario-de-verao-reduz-chances-de-apagao-no-pais-16022013

Meteorito deixa quase mil feridos e causa pânico na Rússia

15/02/2013 12h26 - Atualizado em 15/02/2013 12h26




Cerca de 950 pessoas ficaram feridas em consequência de um meteorito que atravessou o céu sobre a Rússia nesta sexta-feira (15), lançando bolas de fogo na direção da Terra, quebrando janelas e acionando alarmes de carros, afirmou o governador da região de Cheliabinsk, Mikhail Yurevich, citado pela agência pública Ria Novosti.
"O número de feridos é de 950", declarou o governador. O balanço anterior era de mais de 500 feridos na região, muitos deles por estilhaços devido à quebra das janelas. Muitos feridos foram tratados por cortes superficiais e hematomas causados pelos vidros quebrados, afirmou a polícia local à agência RIA Novosti.
O trânsito pela manhã foi detido subitamente na cidade de Cheliabinsk, nos Urais, enquanto o meteorito queimava parcialmente em sua queda ao ingressar na camada inferior da atmosfera sobre a cidade, iluminando o céu, segundo imagens exibidas pela televisão.
Os primeiros relatórios afirmaram que uma parte do meteorito caiu a 80 km da cidade de Satki, que fica 100 km ao oeste do centro regional, mas isto não foi confirmado oficialmente.
"Este meteorito foi um objeto bastante grande com uma massa de várias dúzias de toneladas", calculou o astrônomo russo Serguei Smirnov, do Observatório Pulkovo, em uma entrevista ao canal Russia 24.
Moradores que estavam a caminho do trabalho em Chelyabinsk ouviram um barulho que parecia ser de uma explosão, viram uma luz forte e sentiram uma onda de tremor, de acordo com um correspondente da Reuters na cidade industrial, que fica a 1.500 quilômetros de Moscou.
O meteorito atravessou o horizonte, deixando um longo rastro branco em seu caminho que podia ser visto a até 200 quilômetros de distância, em Yekaterinburgo. Alarmes de carros soaram, janelas quebraram e telefones celulares tiveram o funcionamento afetado pelo incidente.
"Eu estava dirigindo para o trabalho, estava bem escuro, mas de repente veio um clarão como se fosse dia", disse Viktor Prokofiev, de 36 anos, morador de Yekaterinburgo, nos Montes Urais. "Me senti como se estivesse ficado cego pela luz", acrescentou.
Não foram relatadas mortes em consequência do meteorito, mas o presidente Vladimir Putin, que nesta sexta recebe ministros da Fazenda dos países do G20, e o primeiro-ministro Dmitry Medvedev foram notificados sobre os acontecimentos.
Não há informações sobre a relação da queda do meteorito com a passagem, nesta sexta, de um asteroide de 50 metros de comprimento a 27.700 km acima da superfície da Terra. A distância é menor do que a órbita dos satélites de comunicação.
Alguns veículos da imprensa chegaram a informar que uma chuva de meteoritos teria caído sobre os Urais.
"Não foi uma chuva de meteoritos, mas um meteorito que se desintegrou nas camadas baixas da atmosfera", disse à agência "Interfax" a porta-voz do Ministério para Situações de Emergência da Rússia, Elena Smirnij.
Elena acrescentou que a onda expansiva provocada pela queda do corpo celeste quebrou as janelas de "algumas casas na região".
O ministério das Situações de Emergência disse que os níveis de radiação na região não mudaram e que 20 mil socorristas foram enviados para ajudar os feridos e localizar os que precisam de ajuda.
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/meteorito-deixa-quase-mil-feridos-e-causa-panico-na-russia.html


Asteroide de 45 metros passará a 27 mil quilômetros da Terra nesta sexta (15)



Por Vinícius Lisboa/Agência BrasilFonte: NATIONAL GEOGRAPHIC BRASIL ONLINE
Será possível ver o asteroide de 45 metros de comprimento com ajuda de instrumentos em partes da Ásia, Oceania, Europa e África
Astrônomos de todo o mundo estarão atentos amanhã (15) à passagem do 2012 DA14, que às 17h30 se tornará o primeiro asteroide de 45 metros de comprimento a ser observado a apenas 27,7 mil quilômetros da crosta terrestre. Isso equivale a menos de um décimo dos 384 mil quilômetros que separam a Terra da Lua. A distância mínima será atingida quando o corpo celeste, de 130 mil toneladas, estiver na direção do Oceano Índico, perto da Ilha de Sumatra, na Indonésia, e será possível vê-lo com ajuda de instrumentos em partes da ÁsiaOceaniaEuropa e África.
"É a primeira vez que a gente sabe que um objeto desse vai passar tão perto da Terra. E, como ele tem um período que é conhecido, isso gera uma oportunidade, por exemplo, para, no futuro, um projeto de mandar uma sonda até lá, para examinar mais de perto esse objeto. Como ele está passando muito perto, ele pode ser estudado com mais precisão" destaca o astrônomo Eugênio Reis, do Museu de Astronomia e Ciências Afins, que descarta o risco de colisão.
Por passar tão perto da Terra, no entanto, o 2012 DA14 entrará no Anel Geoestacionário, área em que orbitam os satélites e a Estação Espacial Internacional, que também não devem ser atingidos pelo asteroide. De acordo com Eugênio Reis, a passagem não causará interferência nos meios de comunicação, pois o corpo celeste é uma rocha pequena que não emite qualquer tipo de radiação. Entretanto, as gravidades da Terra e da Lua mudarão a órbita do asteroide, que reduzirá sua translação (órbita em torno do Sol) de aproximadamente 366 dias para menos de 320, o que deixará os encontros com o planeta mais raros.
De acordo com informações do site da Nasa, a agência espacial norte-americana, o asteroide "chega perto" da Terra duas vezes durante sua órbita, mas a próxima vez em que essa proximidade será relevante será apenas em 2046, quando a distância será cerca de 1 milhão de quilômetros. Às 13h de hoje (14), a página da agência na internet estimava que o asteroide estava a cerca de 643 mil quilômetros da Terra, aproximando-se a uma velocidade de 28,1 mil quilômetros por hora.
Para Eugênio Reis, cientistas estão descobrindo que corpos celestes como esse passam perto do globo terrestre mais frequentemente do que se pensava: "Eles são muito pequenos, e só agora nós temos instrumentos sofisticados e programas de busca automática que conseguem identificá-los. Devem existir vários asteroides como esse em um espaço próximo, e a gente não sabe".
O próprio 2012 DA14 foi descoberto por um instrumento de busca automática do observatório espanhol de La Sagra, no ano passado. Equipamentos como esse fazem imagens do céu a todo momento, e elas são comparadas por um software que consegue identificar se algum corpo celeste está se movimentando. A partir dessa descoberta inicial, os astrônomos começam a trabalhar para entendê-lo e catalogá-lo por meio de cálculos e estimativas. O tamanho e o peso, por exemplo, são estimados com base no brilho captado a partir da luz que ele reflete do Sol.
Caso fosse possível uma colisão entre o asteroide e a Terra, Eugênio Reis diz que o impacto não seria suficiente para causar uma catástrofe de dimensões planetárias: "Ele não é considerado perigoso para a vida na Terra. Seria perigoso para a vida das pessoas de uma região, mas a Terra nem sentiria esse impacto. Não provocaria nenhuma mudança na órbita ou algo assim", minimiza o astrônomo, que, no entanto, supõe que, sendo de metal, o asteroide causaria uma cratera de cerca de 2 quilômetros e destruiria um bairro inteiro, gerando abalos sísmicos nos arredores. Se fosse de rochas pouco coesas, ele se partiria em pequenos pedaços ao colidir com o ar da atmosfera.
Para quem confunde asteroides, cometas, e meteoros, Eugênio Reis dá uma explicação simples: "Cometas têm a cauda de gelo e vêm mais de longe. Asteroides, não. Eles só se tornam meteoros quando entram na atmosfera da Terra e geram brilho. Quando chegam ao chão sem se desintegrar, são chamados de meteoritos".

http://viajeaqui.abril.com.br

Olimpíada de Geografia - 2ª etapa!

"Uma boa dissertação exige domínio do assunto"

Em 2011, Gustavo Henrique Silva, que estudava na Escola Estadual Paulo Pinheiro da Silva, em Caeté (MG), foi um dos finalistas daquela edição da Viagem do Conhecimento.
Na entrevista a seguir ele dá várias dicas importantes para quem vai fazer a prova em março. Confira!
Quais dicas você dá a quem está se preparando para a segunda prova?
Antes de tudo, os alunos devem manter a calma, evitando a ansiedade para o dia da prova e o nervosismo no momento de fazê-la, além de não se sentirem na obrigação de avançar para a fase seguinte, já que o resultado de uma única prova não representa toda a capacidade de um aluno e o número de finalistas é relativamente pequeno.
Qual é o pensamento e atitude que o estudante deve ter ao se preparar para a segunda prova?
Além de ficarem tranquilos, os estudantes devem assistir muitos telejornais e ler jornais e revistas, como a National Geographic Brasil, que abordam temas como política, economia e eventos naturais. Esse tipo de conhecimento será necessário no momento da avaliação. Também é importante prestar atenção à interpretação de texto, habilidade fundamental em qualquer avaliação.
Qual é a parte mais difícil para fazer uma boa prova?
Pra mim, é a interpretação. Uma má interpretação pode levar a respostas equivocadas, mesmo que o aluno saiba as corretas. Por ser algo tão importante, exige uma atenção especial. Para que a interpretação das questões seja satisfatória, o ideal é reler os enunciados várias vezes, mas sem esquecer de controlar o tempo da prova como um todo.  
Como o estudante deve se preparar para fazer uma boa dissertação?
Uma boa dissertação exige um bom domínio do assunto tratado e da língua portuguesa, além de muita concentração na hora de se organizar as ideias, para que o espaço destinado ao texto seja bem utilizado com ideias relevantes à ideia da dissertação. O ideal é que seja feito um rascunho, antes da versão definitiva e que esse rascunho seja revisto e sofra alterações, caso o autor considere necessário, o que melhora a qualidade do produto final.
Com essas dicas, agora é só estudar e se preparar para a prova do dia 2 de março!
http://www.viagemdoconhecimento.com.br/blog/uma-boa-dissertacao-exige-dominio-do-assunto.php

Veja fotos em 360º de expedição brasileira à Antártica


08/02/2013 13h12

G1 acompanha expedição de cientistas e militares pelo Polo Sul.
Imagens mostram Estação Comandante Ferraz e avião Hércules C-130.

O G1 acompanha esta semana uma expedição de cientistas e militares pela Antártica. Abaixo, você confere quatro fotos em 360° feitas do continente gelado. As três primeiras imagens mostram a Estação Comandante Ferraz. Na quinta-feira (7), os contêineres que formarão o novo Módulo Antártico Emergencial (MAE) começaram a ser posicionados. Essa base deve ficar pronta até março e substituirá a antiga, destruída por um incêndio há um ano. A quarta foto é do avião Hércules C-130, após pousar na base chilena Eduardo Frei, na Ilha Rei George.

Vejam as fotos em 360°:
http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2013/02/veja-fotos-em-360-de-expedicao-brasileira-antartica.html

Módulos que formarão a base temporária chegam à Antártida


GIULIANA MIRANDA
ENVIADA ESPECIAL A PUNTA ARENAS

 06/02/2013 - 04h55

A área destruída pelo incêndio da Estação Antártica Comandante Ferraz, em fevereiro do ano passado, deve voltar a receber pesquisadores e militares de forma efetiva em breve.
Chegaram ontem ao local os chamados Módulos Antárticos Emergenciais, estruturas pré-fabricadas que vão formar uma estação temporária.
Segundo a Marinha, a montagem dos módulos deve começar em breve. Espera-se que o trabalho acabe até o fim de março, quando uma equipe de 15 militares deve retomar as operações básicas da estação.
De fabricação canadense, os módulos custaram cerca de R$ 14 milhões. Eles já são usados com sucesso em operações no Ártico, onde também há condições climáticas extremas.
A estação provisória terá capacidade para receber cerca de 60 pessoas, entre cientistas e militares --quase o mesmo número comportado pela antiga base.
montagem
Os módulos serão instalados na área que atualmente é destinada ao pouso de helicópteros. O local é mais elevado e ligeiramente afastado da área destruída pelo fogo.
Essa opção foi feita para não prejudicar o andamento da reconstrução definitiva do complexo.
A remoção dos destroços já acabou. O material está sendo embarcado em um navio contratado pela Marinha para esse fim e deve chegar ao Rio de Janeiro em abril.
Uma empresa especializada na destinação ambientalmente correta dos resíduos fará o descarte final.
De acordo com o chamado Pacto de Madri, que rege a exploração da Antártida, todo país deve se responsabilizar integralmente pela remoção e destinação correta de qualquer resíduo de sua atividade no continente gelado.
Agora, com a limpeza finalizada, começa a mobilização para a reconstrução.
A Marinha está realizando um concurso para escolher o novo projeto da base. Espera-se que o resultado saia em abril. 

 http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/1226534-modulos-que-formarao-a-base-temporaria-chegam-a-antartida.shtml

Japão retira alerta de tsunami; onda mata cinco nas ilhas Salomão

 06/02/2013 - 16h24

Foi retirado às 22h45 (11h45 de Brasília), pela Agência Meteorológica do Japão, o alerta de tsunami dado após o terremoto de magnitude 8 que foi registrado nas Ilhas Salomão.
O alerta foi ativado como medida de precaução para toda a costa oriental do país.
O tremor não chegou a causar danos consideráveis nas zonas litorâneas do Japão.
O terremoto que ocorreu no Mar de Coral provocou um tsunami que matou pelo menos cinco pessoas e levou milhares a deixarem as suas casas ao redor do Pacífico Sul, mediante alertas de tsunami emitidos por várias ilhas. De acordo com a diretora de enfermagem do hospital de Lata, Augustine Pilve, mais mortes podem ter acontecido, e as autoridades vasculham três vilarejos que podem ter sido atingidos.
O tremor ocorreu 340 km a leste de Kira Kira, nas Ilhas Salomão, segundo o Centro de Alerta de Tsunami do Pacífico, no Havaí, ao emitir o alerta para as Ilhas Salomão e outras nações do Pacífico Sul, incluindo Austrália e Nova Zelândia. Posteriormente, o alerta foi suspenso.
Um tsunami medindo 0,9 metro atingiu a cidade de Lata, na distante ilha de Santa Cruz, alagando alguns vilarejos e o principal aeroporto da cidade. Moradores buscaram refúgio em locais elevados.
Mais de três dezenas de réplicas do tremor, com magnitudes de até 6,6, atingiram a região nas horas seguintes ao terremoto, de acordo com o Serviço Geológico dos EUA.
As Ilhas Salomão, que ficam no "Anel de Fogo do Pacífico", foram atingidas por um tsunami devastador após um tremor de magnitude 8,1 em 2007. Ao menos 50 pessoas morreram e dezenas ficaram desaparecidas naquela tragédia, que destruiu mais de 13 vilarejos. 

http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1226929-japao-retira-alerta-de-tsunami-onda-mata-cinco-nas-ilhas-salomao.shtml

Asteroide vai passar perto da Terra no próximo dia 15, diz Nasa

 Do UOL, em São Paulo
05/02/2013

No próximo dia 15 de fevereiro, um pequeno asteroide vai atravessar o anel geoestacionário da Terra, região onde ficam os satélites de comunicação e de previsão do tempo, chegando perto do nosso planeta.
A Nasa (Agência Espacial Norte-Americana)  afirma, no entanto, que a trajetória do objeto é bastante conhecida e não há nenhum risco de colisão com a Terra, apesar de ser a primeira vez que um corpo deste tamanho chega tão próximo.
Catalogado como 2012 DA14, o asteroide tem poucas chances de atingir até mesmo os equipamentos meteorológicos e de comunicação ao redor do  planeta. Com 45 metros de diâmetro, ele vai passar a 27,7 mil quilômetros de distância, longe da região onde estão os satélites (a 35,8 mil quilômetros acima da superfície) e as espaçonaves (a Estação Espacial Internacional, por exemplo, orbita a cerca de 386 quilômetros de altitude).
Segundo a agência, o ponto de maior aproximação do asteroide será sobre o Oceano Índico, perto de Sumatra, na noite do dia 15 de fevereiro (às 17h24, no fuso horário de Brasília), distante a 27.650 quilômetros. Durante as 33 horas que estiver próximo da Terra, o  2012 DA14 será visível em algumas regiões da Ásia, da Europa e da África, mas apenas com binóculos e telescópios. 


Vejam as imagens em: http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2013/02/05/asteroide-vai-passar-perto-da-terra-no-proximo-dia-15-diz-nasa.htm

As Estações do Ano!



Assunto trabalhado em sala de aula do 1º ano do ensino médio! tá ai galera assistam.
Abraçossss

http://www.youtube.com/watch?v=RO96GftpMfg